2019
DOI: 10.1590/s1413-24782019240031
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Cursinho popular por estudantes da universidade: práticas político-pedagógicas e formação docente

Abstract: RESUMO O artigo trata de um núcleo da Rede Emancipa Movimento Social de Cursinhos Populares, formado por estudantes de uma universidade pública mineira com o objetivo de compreender os processos de formação política e a formação docente desse núcleo. Uma pesquisa bibliográfica fundamenta a análise de campo dos cursinhos populares no Brasil, constatando um dilema que lhe é constitutivo: a conciliação entre o objetivo de preparar para os exames e a intenção de ser um instrumento de luta popular pela democratizaç… Show more

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“…As primeiras iniciativas, despertadas nos anos de 1980, foram os cursos pré-vestibulares comunitários, uma alternativa para suprir as carências escolares dos estudantes que desejavam prestar o vestibular, principalmente daqueles que não podiam custear um curso preparatório particular, tendo a identidade negra em destaque nestes espaços. [5][6][7][8] Já no âmbito legislativo, somente em 26 de abril de 2012 foi aprovada, por unanimidade pelos ministros do Supremo Tribunal Federal, a constitucionalidade das cotas raciais em Universidades Públicas no Brasil. 9 Entretanto, paralelo às tentativas de uma lei que institucionalizasse as ações afirmativas no país, desde 2001, existiam processos autônomos em diversas universidades para a implantação de acesso diferenciado ao ensino superior.…”
Section: Introductionunclassified
“…As primeiras iniciativas, despertadas nos anos de 1980, foram os cursos pré-vestibulares comunitários, uma alternativa para suprir as carências escolares dos estudantes que desejavam prestar o vestibular, principalmente daqueles que não podiam custear um curso preparatório particular, tendo a identidade negra em destaque nestes espaços. [5][6][7][8] Já no âmbito legislativo, somente em 26 de abril de 2012 foi aprovada, por unanimidade pelos ministros do Supremo Tribunal Federal, a constitucionalidade das cotas raciais em Universidades Públicas no Brasil. 9 Entretanto, paralelo às tentativas de uma lei que institucionalizasse as ações afirmativas no país, desde 2001, existiam processos autônomos em diversas universidades para a implantação de acesso diferenciado ao ensino superior.…”
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