“…No levantamento e análise da produção sobre a escola em ciclos no Brasil, (MAINARDES, 2006(MAINARDES, , 2009(MAINARDES, , 2011STREMEL, 2011 (ALENCAR, 2006;CUNHA, 2003;FONSECA, 2003;GOMES, 2003;KNOBLAUCH, 2003;LAUNÉ, 2006;LOCH, 2006;NEIVA, 2003;PEREIRA, 2008;SANTIAGO, 2003;SANTOS, 2003;SOUZA, 2005;TRESCASTRO, 2001;VILLAR, 2009; discussões sobre o registro da avaliação nos ciclos (AMARAL, 2006;BESERRA, 2006;CHRISTOFARI, 2008;FERNANDES, 2006;LIMA, 2005;METZNER, 2003); c) análise da opinião de professores e outros profissionais da educação (ALMEIDA, 2008;BASTOS, 2007;DORNELLAS, 2003;FARIAS, 2004;MELO, 2006;OLIVEIRA, 2006;REIS, 2009); d) a opinião de professores (ALCÂNTARA, 2002;CABRERA, 2004); e) a opinião de professores e alunos (MARCHESI, 2003); e) a opinião de alunos (TETU, 2001); f) opinião de pais (OLIVEIRA, 2011) e g) a construção do discurso oficial sobre avaliação da aprendizagem (AROSA, 2008 Com relação ao referencial teórico das pesquisas, observa-se a tendência de abordar a avaliação da aprendizagem escolar em perspectiva sociológica e crítica. De modo geral, os trabalhos indicam que a avaliação na escola não deve ser compreendida como uma função técnica, balizada por parâmetros pretensamente objetivos, nem ser compreendida e praticada apenas como verificação ou mensuração, porque deve servir como ponto de partida para a reorientação da...…”