2008
DOI: 10.1590/s1413-24782008000100003
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Vida de jovens: educação não-formal e inserção socioprofissional no subúrbio

Abstract: Analisa as práticas educativas paralelas à escola formal, vivenciada por jovens do subúrbio de Salvador, com foco na inserção socioprofissional. Trata-se de considerar os reflexos das experiências desenvolvidas no espaço da Associação de Moradores, referência no bairro, envolvendo os jovens das Oficinas de Teatro, do Curso de Eletricidade e do Programa Agente Jovem. A opção pelo subúrbio apóia-se nos estudos que indicam a maior ausência do Estado nesses cenários onde se concentra a população jovem desfavorecid… Show more

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“…Em nível de gestão municipal geralmente encontramos projetos para as juventudes de educação não formal inscritos nas áreas da saúde, educação para o trânsito, cidadania, política, segurança, formação para o trabalho, entre outros relacionados ou não com a matrícula escolar (LARANJEIRA;TEIXEIRA, 2008). Na direção da juventude, vista como uma passagem e como o vir a ser adulto, são lançados projetos e programas de formação que carregam sobretudo a marca da transposição dos ideais de vida adulta e artificialização da juventude, e que projetam para o futuro a formação de sujeitos produtivos (DAYRELL, 2003).…”
Section: Parlamento Jovem E Diretrizes Da Bnccunclassified
“…Em nível de gestão municipal geralmente encontramos projetos para as juventudes de educação não formal inscritos nas áreas da saúde, educação para o trânsito, cidadania, política, segurança, formação para o trabalho, entre outros relacionados ou não com a matrícula escolar (LARANJEIRA;TEIXEIRA, 2008). Na direção da juventude, vista como uma passagem e como o vir a ser adulto, são lançados projetos e programas de formação que carregam sobretudo a marca da transposição dos ideais de vida adulta e artificialização da juventude, e que projetam para o futuro a formação de sujeitos produtivos (DAYRELL, 2003).…”
Section: Parlamento Jovem E Diretrizes Da Bnccunclassified
“…No campo acadêmico um aspecto que nos chama a atenção é a tendência fortemente descritiva de alguns estudos (Cordeiro & Costa, 2008;Gomes, 1997;Laranjeira & Teixeira, 2008;Leão, 2006) -e, por isso, pouco analítica -no que se refere aos jovens pobres, o que se revela nas caracterizações dos seus contextos sociais, das suas condições de vida e das suas experiências vivenciadas, tendo como pano de fundo critérios, predominantemente, econômicos. Outro aspecto a ser considerado nesses estudos é a diversidade de nomes utilizados para se referir a estes jovens: jovens pobres, jovens das classes populares, jovens de camadas populares, jovens vulneráveis, jovens em situação de risco, etc., sem se oferecer, com isso, um arcabouço teórico e analítico que dê sentido às experiências circunscritas na definição empregada.…”
Section: Juventude Pobre E Políticas De Trabalho E Empregounclassified
“…Embora as atividades não tenham a rigidez da quantidade de tempo, ou a regularidade do conteúdo como a escola regular, as instituições traçam objetivos e metas para cada atividade oferecida em sua grade, ou seja, há uma flexibilidade de alguns aspectos, mas com propósitos a serem alcançados (Teixeira, 2008;Giglio, 2011;Laranjeira;. Assim, segundo Giglio (2011) e Silva (2012, toda instituição deve ter um plano de ação a ser seguido, ou seja, deve ter um planejamento das atividades que oferece, com a descrição das mesmas, como música, teatro, dança, artesanato, religião, dentre outras.…”
Section: Introductionunclassified