Aspects of the breeding biology of Janaira gracilis Moreira & Pires (Crustacea, Isopoda, Asellota)

Abstract

The biological aspects of incubating females of Janaira gracilis Mbreira & Pires, are described. The marsupium is formed by 4 pairs of oostegites arising from pereopods I-IV. The oostegites appear for the first time at the post-marsupial stage 7 (preparatory stage 1), growing successively at each moult until stage 9 (brooding stage 1), when they reach fully development. The sizes of the eggs increase with the body size of the females. The number of eggs, per female, is a linear function of the body volume, i.e., the fecundity increases with the female's body size. The number of eggs, embryos and juveniles decrease during the marsupial development. This decrease in brood number is higher between the last two marsupial stages, i.e., from stage C to D, than between the preceding marsupial stages. The average and overall brood mortality rate is of 38.95%.

The janirid isopods (Crustacea, Isopoda, Asellota) living on the sea star Echinaster brasiliensis Müller & Troschel at São Sebastião channel, Southeastern brazilian coast, with description of a new species

“…The isopods tound summed 308 individuals belonging to three species: JlIIllIira gracilis Moreira & Pires, 1977, ClI/pias lIereus (Pires, 1982) and Cmpias (/.I'(erophilus, sp.n ..…”

Desenvolvimento marsupial e ciclo de vida de Cymothoa liannae Sartor & Pires (Isopoda, Cymothoidae), parasita de peixes

“…Idote.a e.m~g~~a:ta (Nay10r, 1955), Spha~oma hoo~~ (Jensen, 1955), Cymodoee. ~u~ea:ta (Dumay, 1970) e Ja~~a g~a~ (Moreira & Pires, 1977). No que se refere às especies de cimotoídeos -' raros sao os dados a respeito.…”

Ciclo reprodutivo e flutuação anual da população de Janaira gracilis (Crustácea, Isopoda, Asellota)

“…Entre duas reproduções sucess~vas a fêmea não deve passar por um período de repouso, pois não foram encontrados animais com comprimento superior a 1,80 mm sem oostégitos. Após a reprodução, a fêmea morre ou perde o marsúpio flácido, adquirindo oostégitos incipientes através da muda seguinte (Pires, 1975;Moreira & Pires, 1977). Em Eugerda te tarda e Chelator insignis (Asellota) as fêmeas também entram em novo ciclo reprodutivo sem período de repouso, adquirindo oostégitos através de muda, logo após a liberação dos JO-vens (Hessler, 1970).…”