“…Apesar desta ser uma prática comum em outros países, (Warner,1984), no Brasil, poucos trabalhos enfocando o filo Echinodermata foram realizados utilizando essa metodologia. Podemos citar como exemplo do uso do mergulho autônomo em pesquisas de equinodermes os trabalhos de Tavares & Borzone (1998), Giordano (1986), Guerrazzi (1999), MacCord & Duarte (2002) e MacCord & Ventura (2004), e as interações de outros organismos e equinodermes observadas por Freitas (1982aFreitas ( , 1982b, Pires (1995), Simone & Martins (1995) e Gibran (2002).…”