Sôbre uma coleção de Copepodos, não parasíticos, da baía de Santos e suas adjacências: Est. I e II

Abstract

Quando, em 1936, demos início à pesquisa sôbre os Copepoda, a nossa intenção era a de promover o estudo taxonômico do grupo, visando rela-C!ionar as principais espécies ocorrente no litoral paulista, com especialidade as da baía de Santos e seus arredores. N essa ocasião, já tínhamos. em mente as palavras do Prof. Baird, recordadas por Fish (1925, p. 91) : "The profitable study of useful sea fishes can not be prosecuted without a knowledge of their food, the food of their food, their respective friends and foes, the habitat of several species, and their means of passing from one r egion to another in the embryonic as well as in the adult stage. }'he temperature, currents, and specific gravity, also, should be studied in connection with the migration and habits of pelagic forms". Em conseqüência de pesquisas planctonológicas levadas a efeito em periódicas excursões realizadas nas circunvizinhanças da região simtista, deliberamos publicar (Carvalho 1939, p. 32-49) uma nota preliminar em que figuraram algumas espécies por nós identificadas na citada baía e na região de mar aberto que lhe fica próxima, sobretudo entre as pontas de Itaipú, Ponta Grossa e à volta da Ilha da Moéla. Um ano mais tarde (Carvalho 1940, p. 51-67), prosseguimos nos mesmos estudos, efetuando verificações mais detalhadas quanto à morfologia e organização geral dos Copepoda, bem como da técnica de exame, determinação e conservação do material. Dificuldades diversas provocaram total paralização nos nossos trabalhos; os espécimes capturados passaram, então, a ser estudados, desenhados ou apenas conservados em frascos especiais, para ulterior determinação. Somente cinco anos depois, em virtude de uma excursão efetuada ao litoral paranaense (Carvalho 1945, p. 83-116), pudemos apresentar um primeiro ensaio sôbre a fauna de Copepodos de Caiobá e baía de Guaratuba, investigação essa baseada, em grande parte, nos estudos já efetuados na costa do E. de São Paulo. Atendendo, porém, às exigências do serviço, fomos forçados a interromper as investigações iniciadas 6 anos antes, para nos dedicarmos totalmente à pesquisa em outro grupo. Apezar disso, os Copepoda continuaram a ser estudados, não somente sob o prisma nomenclatural mas ainda e principalmente quanto ao papel relevante que, na realidade, desempe

A new species of Echinolaophonte and record of E. armiger (Gurney, 1927) (Crustacea, Copepoda, Harpacticoida, Laophontidae) from the Caribbean with a key to species

“…Suez Canal, Egypt (type locality), the Texan coast (USA) (Lee et al 2006), Brazil (Carvalho 1952), northern Colombia (present data), and possibly Bermuda (Willey 1930). …”

“…Laophonte armiger Gurney, 1927: 554–556, fig. 159; Willey 1930: 108–109, figs 65–67; Carvalho 1952: 159–160, Pl. II, figs 68–71.Onychocamptus armiger Lang, 1948: 1423–1424, Abb.…”

New calanoid Copepods of Pontella Dana and Labidocera Lubbock with notes on the distribution of the genera in the Gulf of Mexico

“…L. aestiva is a well established inhabitant of temperate coastal waters between northern Florida and the Gulf of St. Lawrence (type locality: Woods Hole, Massachusetts). It has also been recorded from Brazilian coastal waters ( Carvalho 1945( Carvalho , 1952Oliveira 1946), but the existence of three other species in this area {fluviatilus Dahl, darwini Lubbock, braziliense Farran ) that are very similar to aestiva casts some doubt on the validity of these reports. In contrast, scotti is known only from the tropical or near-tropical waters off the African west coast (type locality: Gulf of Guinea).…”

Phylogenetic revision of Echinolaophonte Nicholls (Copepoda, Harpacticoida, Laophontidae T. Scott) including the establishment of two new genera and two new species

“…Lee et al (2006) fully re-described E. armiger (Gurney, 1927), based on specimens collected from the Texan coast (U.S.A.) and compared them with the type specimens deposited in the Natural History Museum (London, U.K.). To clarify the taxonomy of E. armiger, Lee et al (2006) carefully re-examined all records of E. armiger since the original publication by Gurney (1927) (namely Willey 1930;Nicholls 1945;de Paiva Carvalho 1952;Krishnaswamy 1957;Pesta 1959 (as Onychocamptus armiger); Vervoort 1964 (also as O. armiger); Lang 1965). They noted that Nicholls' (1945) and Vervoort's (1964) records of E. armiger from western Australia and the Caroline Islands, respectively, show a remarkable resemblance, but in fact do belong to a distinct, new species.…”