2006
DOI: 10.1590/s0370-44672006000100003
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Avaliação de aspectos texturais e estruturais de corpos vulcânicos e subvulcânicos e sua relação com o ambiente de cristalização, com base em exemplos do Brasil, Argentina e Chile

Abstract: Muitos vulcões e corpos subvulcânicos observados no Brasil, Argentina e Chile representam exemplos didáticos que permitem entender a relação entre os aspectos texturais e estruturais de suas rochas constituintes e o ambiente de cristalização dos corpos ígneos. Os corpos vulcânicos, como lavas e fluxos piroclásticos, têm extensão horizontal grande, espessura pequena e planos de contato suborizontais. Por outro lado, muitos corpos subvulcânicos, como os que preenchem condutos e chaminés vulcânicos, possuem exten… Show more

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“…As expressões rochas ígneas extrusivas (conhecidas também como vulcânicas ou efusivas), rochas subvulcânicas (também conhecida como rocha hipabissais) e rochas ígneas intrusivas (conhecidas também como plutônicas ou abissais) devem ser utilizadas com cuidado, sendo preferível apenas para descrição granulométrica nas observações petrográficas de corpos ígneos. O modo de ocorrência de corpos ígneos deve ser determinado por meio de observação dos afloramentos, sobretudo do contato entre corpos geológicos (MOTOKI;SICHEL, 2006).…”
Section: Methodsunclassified
“…As expressões rochas ígneas extrusivas (conhecidas também como vulcânicas ou efusivas), rochas subvulcânicas (também conhecida como rocha hipabissais) e rochas ígneas intrusivas (conhecidas também como plutônicas ou abissais) devem ser utilizadas com cuidado, sendo preferível apenas para descrição granulométrica nas observações petrográficas de corpos ígneos. O modo de ocorrência de corpos ígneos deve ser determinado por meio de observação dos afloramentos, sobretudo do contato entre corpos geológicos (MOTOKI;SICHEL, 2006).…”
Section: Methodsunclassified
“…Outro modelo sugerido para a evolução da Caldeira Vulcânica de Poços de Caldas foi o de Motoki e Oliveira (1987), Motoki et al (2008) e Motoki e Sichel (2006), denominado de modelo de corpo intrusivo erodido. Nesse modelo, os autores discutem a exposição dos tipos litológicos, correspondendo estes a um corpo diapírico (corpo intrusivo de material rochoso menos denso que a rocha encaixante) cujo resfriamento provavelmente se iniciou a partir do topo e da borda, gerando fonólitos em posições mais externas e nefelina sienitos em posições mais internas.…”
Section: Introductionunclassified
“…The intrusive ages of the former range from 80 to 90 Ma, which are slightly older than the latter (55 to 72 Ma, according to Sonoki & Garda, 1988;Motoki et al, 2010;2012 b). Vent-illing subvolcanic pyroclastic bodies are common in the latter (Motoki & Sichel, 2006;Motoki et al, 2008 b;c;Sichel et al, 2008) but it does not occur in the former.…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%