A minha mãe, Laurentina (†28.05.2013), quem sempre me encorajou a seguir meus sonhos e a ouvir o coração nos momentos de decisão e orar se a indecisão fosse mais forte que a certeza. Ela que, sabiamente, me ensinou a não ter medo de errar, porque a vida não seria fácil e que, o que não aconteceu, é porque não era para ser. Mas sem desistir, levantar a cabeça e seguir em frente. Ela e meu pai, Manoel, a quem também dedico o presente, que abriram mão de ter os filhos no ninho e de tantas outras coisas, para investir na educação deles, vê-los formados, independentes e donos das próprias vidas. Estamos tentando...