“…O aumento do mercado de carnes, inclusive internacional, tem pressionado a chamada competitividade e, nesta perspectiva, as atividades dentro das indústrias são intensificadas na busca de maior produtividade e garantia da qualidade dos alimentos de origem animal, o que pode resultar em fadiga física, mental e psíquica dos trabalhadores, acarretando em doenças ocupacionais e riscos de acidentes (DEFANI, 2007;JAKOBI et al;MARRA, SOUZA, CARDOSO, 2013;PEGATIN, 2009;REIS, 2012 Em função da diversidade de conceituações para a QVT, o termo tem sido considerado um grande desafio para as organizações e estudiosos, há necessidade de aprofundar a revisão da literatura sobre o tema, pois não se pode trabalhar com algo que não se sabe exatamente o que é (FERNANDES, 1996;QUILICI, XAVIER, FRASSON, 2007;TEIXEIRA, et al, 2015). A pesquisa de QVT não é tarefa fácil, em função da diversidade das preferências humanas e diferenças individuais, dos valores pessoais e o grau de importância que cada trabalhador dá a suas necessidades (TEIXEIRA, et al, 2015).…”