Os limites de nosso auto-retrato. Antropologia urbana e globalização

Hannerz, Ulf

doi:10.1590/s0104-93131999000100007

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“…A partir da década de 1980, o acentuamento do processo de globalização, o avanço tecnológico e as mudanças na percepção de tempo e espaço, desencadearam uma série de transformações culturais. Entre estas transformações, já exaustivamente descritas (GIDDENS 1991;MANTECÓN 1993;HANNERZ 1999;BE-YER, 2007;RIBEIRO 2008), nos interessa a relação entre o ressurgimento das identidades locais e o nascimento de culturas globais.…”

Section: Considerações Finaisunclassified

Identidade, comunidade e patrimônio: fluxos e narrativas da (re)construção de identidades locais

Felisbino da Silveira

2023

ACENO

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Considerando a noção de patrimônio cultural como “recurso dinâmico constantemente recriado” (BORTOLOTTO, 2017, p. 23), e relacionado a processos que envolvem a construção de identidades. Propõe-se, a partir de uma perspectiva comparativa, pôr em debate as estratégias identitárias (AGIER, 2001) identificadas na Ilha de Santa Catarina e na Ilha da Culatra, localidades marcadas com uma certa ideia de identidade e comunidade. E ainda, instigar-nos a pensar a respeito da produção de conhecimento, entre as supostas margens do centro e da periferia, em uma era de produção de conhecimento globalizada.

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Section: Considerações Finaisunclassified

Identidade, comunidade e patrimônio: fluxos e narrativas da (re)construção de identidades locais

Felisbino da Silveira

2023

ACENO

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Cultures, Open and in Process: An Interview with Ulf Hannerz

Yelvington

Ramassote

2018

American Anthropologist

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In this interview, Ulf Hannerz reflects on the relationship between the development of his career as an anthropologist and the elaboration of his theoretical positions. He recalls some of his fieldwork experiences and connects those experiences to his emerging conceptual apparatus in his own take on the culture concept, on cosmopolitanism, on creolization and cultural hybridity, on cultural flows and fluxes, on urban globalization and global futures, and on nationalism and transnationalism. He pauses to consider some of the controversies surrounding his earlier work in Washington, DC, and “ghetto culture” as well as his entry into the debates on the creolization concept. Given his interest in the history and politics of anthropology—and where anthropology is headed in the future—Hannerz also locates his own intellectual production and the influences on, and evolution of, his theoretical and ethnographic perspectives in the competing histories of national traditions, making critical comments on the hierarchization of anthropology and the advent of accountability regimes negatively affecting the discipline. [culture, cultural anthropology, creolization, globalization, Ulf Hannerz]

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Globalização por Caminhões

Souza

2017

RELACult

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ResumoEsse trabalho é uma etnografia produzida com caminhoneiros, cujo objetivo contempla compreender como aspectos da cultura de trabalho dos motoristas se relacionam com a globalização, bem como dar voz à esses profissionais. Assim, em um período de quatro meses foram conduzidas entrevistas semiestruturadas com sete motoristas, quatro deles em ambiente de trabalho e três em ambientes de lazer ou descanso. Todas as entrevistas aconteceram na cidade de Florianópolis, entre 2015 e 2016. A partir da pesquisa, constatou-se que existe uma forte distinção entre motoristas autônomos e empregados, e que não seria possível realizar um trabalho sobre caminhoneiros sem levar em consideração tal distinção. Também ficou evidenciado que os motoristas rodoviários se entendem como executores de uma dinâmica de fluxos, e que sua profissão é imprescindível para manter ativo o status da globalização. Além disso, uma das principais características do processo globalizador, a compressão tempo-espaço, assume um sentido contrário à saúde e boa qualidade de vida para os caminhoneiros. Por fim, ao atravessar fronteiras de Estados, os profissionais também atravessam fronteiras morais e legais. Na mesma fração de hora podem percorrer o status de fretistas competentes ao status de contrabandistas imorais. AbstractThis study is an ethnography carried out with truck-drivers. The objective was an understanding of the truckers relation with globalization as parts of their working culture and to facilitate visibility of this profession. Within

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Os limites de nosso auto-retrato. Antropologia urbana e globalização

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Identidade, comunidade e patrimônio: fluxos e narrativas da (re)construção de identidades locais

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Cultures, Open and in Process: An Interview with Ulf Hannerz

Globalização por Caminhões

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