“…As principais diferenças são: a) grande parte baseia-se em métodos qualitativos (Truzzi, 1991, Truzzi e Sacomano, 2007Silva, 1995Silva, , 1998Silva, , 2006Vilela, 2011a;Baeninger, 2012;Vilela e Lopes, 2013); b) há um enfoque predominante em poucas regiões do país, sobretudo São Paulo (Truzzi, 1991;Silva, 1995Silva, , 2006Illes, Timóteo e Pereira, 2008;Souchaud e Baeninger, 2008;Monsma, 2010;Vilela e Lopes, 2013;Baeninger, 2012); c) as análises se restringem, majoritariamente, a um grupo étnico/ nacional por vez (Vilela e Lopes, 2013). Há pesquisadores que analisam os trabalhadores europeus, tais como portugueses, espanhóis, alemães e italianos, imigrantes que predominaram nos fluxos mais antigos do Brasil entre o período colonial até meados do século XX (Lobo, 1991(Lobo, , 1992Trento, 1989;Martins, 1989;Souza, 2006;Cenni, 2011).…”