2013
DOI: 10.1590/s0104-77602013000200011
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Fitossociologia do estrato lenhoso de uma Floresta Estacional Semidecidual Montana na Paraíba, Brasil

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
3
1
1

Citation Types

0
3
0
9

Year Published

2016
2016
2022
2022

Publication Types

Select...
7

Relationship

0
7

Authors

Journals

citations
Cited by 8 publications
(12 citation statements)
references
References 26 publications
0
3
0
9
Order By: Relevance
“…The climate of the municipality of Maturéia is warm and semi-humid (AW’) with summer rains between January and May [ 24 ]. The region is characterized by the presence of rocky outcrops (granite and gneiss) and sub-xerophytic semi-deciduous vegetation known as “montane forest” [ 25 ].…”
Section: Methodsmentioning
confidence: 99%
“…The climate of the municipality of Maturéia is warm and semi-humid (AW’) with summer rains between January and May [ 24 ]. The region is characterized by the presence of rocky outcrops (granite and gneiss) and sub-xerophytic semi-deciduous vegetation known as “montane forest” [ 25 ].…”
Section: Methodsmentioning
confidence: 99%
“…Essa característica utilitária aliada a grande beleza de suas flores amarelas, considerada um serviço ecossistêmico cultural, podem ser dois fatores que contribuem com a conservação da espécie na área de estudo, fazendo com que sua população seja composta por indivíduos de grande porte e antigos. Em termos de diversidade, o fragmento estudado possui maior diversidade de Shannon (H' = 3,61) quando comparado a outras florestas estacionais no Nordeste (Pereira et al 2002;Andrade e Rodal 2004;Andrade et al 2006;Rodal e Nascimento 2006;Nascimento e Rodal 2008;Cunha et al 2013), nas quais os valores de diversidade variaram entre 2,72 e 3,42. Essa alta diversidade pode estar relacionada a característica ecotonal do fragmento, uma vez que o mesmo compartilha espécies típicas da Floresta Atlântica e da Caatinga.…”
Section: Resultsunclassified
“…Em ambientes tropicais há um grande número de espécies com um número reduzido de indivíduos (Martins, 1993;Felfili e Felfili, 2001), este padrão vem se repetindo desde os primeiros trabalhos em fitossociologia até os mais atuais, podendo ser citados: Prado-Júnior et al (2012); Cunha et al (2013); Sartori et al (2015); Velazco et al (2015).…”
Section: Methodsunclassified
“…Estas espécies são raras apenas no conceito numérico para uma determinada área, num determinado momento, e não necessariamente do ponto de vista biológico (Ivanaukas et al, 1999). Nesse levantamento nenhuma espécie numericamente rara está na lista de espécies ameaçadas de extinção da Flora de Minas Gerais (Mendonça e Lins, 2000 Mata Atlântica e em outros Biomas (Pagano e Leitão Filho, 1987;Vilela et al, 1995;Meira Neto et al, 1997Meira-Neto e Martins, 2000;Cunha et al, 2013;Velazco et al, 2015) A família Asteraceae apresentou apenas três espécies, porém com 97 indivíduos. Destes, 80 são de Vernonia diffusa; este fato conferiu a essa família 10,08% do VI, ocupando a segunda posição.…”
Section: Methodsunclassified