Durante o trajeto dessa pesquisa acadêmica muitas são as dívidas e gratidões a pessoas que, mesmo sem consciência dos seus atos, contribuíram imensamente para realização deste trabalho. Começo por agradecer a agência financiadora desta pesquisa, a FAPESP-Fundação de Amparo à Pesquisa do estado de São Paulo, sem a qual seria impossível dedicar-me exclusivamente às atividades de estudo e pesquisa. Ao PPGAS, Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade de São Paulo, que me concedeu o privilégio de realizar o curso de mestrado, cuja preciosa formação está para muito além do que esta pesquisa pode demonstrar. Sou grata aos professores Fernanda Arêas Peixoto, John Dawsey, Sylvia Caiuby, José Guilherme Magnani, Júlio Assis Simões e Marta Amoroso pela oportunidade de diálogo, troca e aprendizagem. Sou muito grata à banca de qualificação deste trabalho, Maria Filomena Gregori (Bibia) e Heloisa Buarque de Almeida, ambas me ajudaram muito nas reflexões apresentadas aqui. Aos amigos que conheci em minha chegada tardia à antropologia, sem os quais, desde o início, eu não teria persistido por tantos anos a enfrentar o árduo processo seletivo para ingresso no curso de mestrado. Paula Fontanezzi (Paulete), Pierina Soratto, Rodrigo Gomes Lobo (Lobão) e Taniele Rui.