“…(Machado, 2005;Rosado-Nunes, 2017), sexualidade (Cordovil, 2017;Natividade, 2006;Reis, 2017), mídia (Birman;Burity, 2003;Werneck, 2012), identidade étnico-racial (Alves, J. A. L., 2010;Chagas, 2009;Prandi, 1998), política (cobrindo uma lacuna por muito tempo deixada pela inapetência da ciência política brasileira pelo tema) (Burity, 2008;Mariano, 2016) e, nos últimos anos, uma interrogação que começa a ganhar corpo, sobre pluralismo. Essa interrogação oscila da discussão da diversidade religiosa em si a uma construção analítica mais exigente Tabela 4.…”