“…Os objetos produzidos pelos "degenerados" e "atávicos" passaram a ser colecionados em diversas instituições internacionais. Na virada para o século XX já eram vários os psiquiatras que colecionavam a produção asilar para o estudo psicopatológico, como Júlio Dantas, em Portugal (Franco, 2017), ou Max Nordau (1893), na Alemanha, chamando atenção para sua bizarrice, excessos de cor, pretensão, erotismo, incoerência e ausência de utilidade.…”