“…Lembramos de suas várias reflexões sobre fazer ciência, sobre ciência e sobre progresso, sobre as arenas pacíficas presentes, por exemplo, no seu trabalho As vitrines do progresso (Neves, 1986), e também muito presente na curadoria da exposição "Imagens do progresso: os instrumentos científicos e as grandes exposições" realizada no Museu de Astronomia e Ciências Afins, em 2001(Mast, 2001. Essa proximidade se deu no próprio campo da história da medicina, e aqui nos lembramos de seus trabalhos e estudos sobre a epilepsia, os seus diagnósticos, tendo como espaço o Hospital Nacional de Alienados, que foi objeto, inclusive, de um artigo publicado na nossa revista -História, Ciências, Saúde -Manguinhos (Neves, 2010). Vale lembrar também, falando da revista, que você teve um papel bastante importante, uma presença marcante ao longo desses anos, como editora adjunta.…”