2005
DOI: 10.1590/s0104-59702005000200002
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Da reforma psiquiátrica à luta pela 'vida não-fascista'

Abstract: This effort to decipher psychiatric reform starts from the supposition that the reform contains within itself distinct theoretical-practical determinations, at times associated, at times competing. We begin by addressing the issue from a conceptual standpoint, from there moving to a short historical overview that seeks to uncover the emancipatory motivations underlying the reform. Lastly, these determinations are analyzed in brief, our purpose being to initiate a debate about the strategic changes that the mov… Show more

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“…Como nos sugere Alarcon (2005), a micropolítica opera enquanto uma "luta contínua, perene, que se faz resistindo aos poderes miúdos, isto é, diferentes daqueles que se concentram nas formas jurídicas do Estado, mas que o sustentam de forma sub-reptícia na trama das pequenas relações do dia-a-dia" (ALARCON,. Assim, é a partir das micropolíticas na cidade, tal como na luta diária entre a loucura e o manicômio, que se podem vislumbrar transformações de ordem macropolítica.…”
Section: Ana Karenina Arraes Amorim; Magda Dimensteinunclassified
“…Como nos sugere Alarcon (2005), a micropolítica opera enquanto uma "luta contínua, perene, que se faz resistindo aos poderes miúdos, isto é, diferentes daqueles que se concentram nas formas jurídicas do Estado, mas que o sustentam de forma sub-reptícia na trama das pequenas relações do dia-a-dia" (ALARCON,. Assim, é a partir das micropolíticas na cidade, tal como na luta diária entre a loucura e o manicômio, que se podem vislumbrar transformações de ordem macropolítica.…”
Section: Ana Karenina Arraes Amorim; Magda Dimensteinunclassified
“…Há uma profusão de saberes, técnicas e lugares No entanto, ao longo do século XX, diversas forças críticas virão se levantar contra essa ordem de coisas, e, se não puderam invertê-la definitivamente, no mínimo, têm se emprestado a embaralhar o cenário, ao apontarem para outras possibilidades no horizonte que pode ser construído além dos aprisionamentos. Como sugereAlarcon (2005), essas forças críticas, antes de empreenderem um esforço a favor das questões específicas de seu objeto, representaram a conquista do direito a práticas contradiscursivas "no seio daquilo que por definição não permite diálogo"(ALARCON, 2005, p. 255). Reforma Psiquiátrica, portanto, já estaria implantada no país, restando apenas aperfeiçoá-la, ampliá-la, consolidá-la.…”
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