“…Enquanto o habitus permite ações flexíveis, inventivas e adaptativas, a ideia de hábito aparece como uma compreensão dos reflexos mecânicos que só podem ser respondidos de forma idêntica aos estímulos apresentados (PETERS, 2009;LENOIR, 2005 reificando as abstrações (em frases como "a cultura determina a idade do desaleitamento"), ele trata suas construções, "cultura", "estruturas", "classes sociais" ou "modos de produção" como realidades dotadas de uma eficácia social, capaz de constranger diretamente as práticas; ou Temas sobre a sociedade e a ciência associada à divulgação científica aparecem em debates teóricos que priorizam as relações e engajamentos nas ações de DC de seus atores sociais (cientistas, divulgadores, editores, jornalistas, escritores). Existem trabalhos que conduzem a uma reflexão sobre o papel social dos cientistas e da necessidade de interação em escala mais ampla para a promoção da literacia científica e a preservação da uma ação social mais engajada desses profissionais (GILBERT, 2008;CASTIEL, 1998; SOUZA e CAITITÉ, 2010).…”