“…Esta Paralelização é idiossincrática e tem como base a divisão territorial da cidade de São Paulo entre as oito GET e a necessidade de manter o mesmo corredor de tráfego dentro da mesma Gerência ao longo de toda sua extensão. Essa característica desloca-se daquela observada na literatura, em que a Paralelização é realizada com base em produtos, mix de produtos ou serviços (DE SITTER et al, 1997;SALERNO, 1999aSALERNO, , 2009BENDERS et al, 2006;AULICINO, 2008; (DE SITTER et al, 1997;SALERNO, 1999aSALERNO, , 2009AULICINO, 2008 Para o caso analisado, a dependência existe entre as estruturas responsáveis pelas RTC e ocorrerão de forma esporádica, a depender da demanda oriunda da operação do sistema viário. No entanto, a dependência entre os grupos seria de forma paralela com base na própria fronteira de atuação do grupo sobre a RTC e não, por exemplo, de forma sequencial onde as atividades de um grupo só avançariam após a atividade de um grupo anterior.…”