Parliamentary functions portrayed on European parliaments' websites

Abstract

This article uses data from a pilot study on the websites of 15 parliaments in Europe to identify which parliamentary functions are portrayed on these websites. The pilot study undertook a contents analysis focused on four parliamentary functions: legislation, legitimation, representation and scrutiny, to ascertain the extent to which each of these functions is present on the websites analysed. As parliaments face difficulties of public perception, their websites become an important tool for dissemination of parliamentary work. And yet we know little about what these websites portray, when it comes to parliamentary activity. Are these websites a reflection of parliamentary work? To what extent do these websites express political debate? To what extent are these websites comprehensive to all of the roles performed by parliaments? This article shows that legislation is the main focus of parliamentary websites in Europe and representation the one that has less devoted space. This may go some way to explain why some parliamentary websites are considered as too dense and not user friendly. We also show that parliamentary websites tend to focus on parliamentary outputs to the detriment of parliamentary actors. Because of their institutional collective representation, parliaments are cautious in focusing on politicians or parties; instead they focus on what parliaments produce (laws, questions, debates, etc.). Again, this goes some way to explain why parliaments' websites may not be as engaging as one may expect, simply because they are not meant to reflect political debate, but simply to facilitate it.

Transparency vs. Informality in Legislative Committees: Comparing the US House of Representatives, the Italian Chamber of Deputies and the European Parliament

“…This example shows that the most advanced digital tools, and particularly media broadcasting on the web, cannot perfectly replace other forms of diffusion of committee activities, such as the more traditional minutes of proceedings. In fact, real and virtual channels of 348 THE JOURNAL OF LEGISLATIVE STUDIES access to committees' activities have generally been accommodated together, without the most recent tools superseding the more traditional (Leston-Bandeira, 2009). 10 Compared with the other two chambers, standing committees of the Italian Chamber of Deputies are undoubtedly the least transparent.…”

Parlamento e educação: cursos e lógicas do sistema brasileiro de educação legislativa

“…Entre as novas funções destaca-se a de legitimar-se perante os cidadãos (Leston-Bandeira, 2009a;2009b;Braga;Mitozo;Tadra, 2016). É a partir desse desafio que emerge a função educativa dos parlamentos (Leston-Bandeira, 2009Perna;Braga, 2012;Faria, 2012;Carvalho, 2014;Leman, 1997;Marques Jr., 2009;Medeiros;Marques, 2012;Ribeiro, 2011;Walker, 2012). A legitimação relaciona-se estreitamente com a imagem pública das instituições legislativas e exerce um papel fundamental na democracia, uma vez que a reputação dos parlamentos está diretamente associada ao capital simbólico da credibilidade e da confiança do cidadão.…”

“…Entre os projetos mais estudados destacamse aqueles promovidos pelo Parlamento escocês (Lloyd, 1984;Parry, 1997;Paterson, 1998aPaterson, , 1998bPaterson, , 1998cPaterson, , 1998dPaterson, , 2000Allan, 2003). Também há pesquisas sobre os projetos educativos do Parlamento britânico (Britain, 2006;Leston-Bandeira, 2012) e do Parlamento europeu (Elen, 1998) ao lado de estudos sobre efeitos de programas de educação para a democracia desenvolvidos com apoio de parlamentos de países como Quênia, Polônia, República Dominicana e África do Sul (Finkel;Smith, 2011). O Brasil também aparece nesse rol, especialmente nos estudos dos programas de educação política destinados à juventude (Fuks;Casalecchi, 2012;Fucks, 2014).…”

As funções educativas dos e-parlamentos: uma análise longitudinal do caso brasileiro

“…Uma contribuição importante da literatura mais recente sobre e-parlamentos é a de demonstrar que, além de suas funções tradicionais e estipuladas nos códigos regimentais, os órgãos parlamentares desempenham uma série de outros papéis que podem ser dinamizados através do uso das tecnologias digitais e, em especial, da internet. Nesse contexto, particularmente relevantes são trabalhos recentes que buscam analisar o fenômeno da função educativa dos parlamentos e de seus portais, bem como os potenciais do uso das mídias sociais para uma maior aproximação entre parlamentos e cidadãos (LESTON-BANDEIRA, 2009PERNA;BRAGA, 2012;FARIA, 2012).…”

“…Para concretizar tais objetivos, utilizamos uma versão adaptada da metodologia empregada por Cristina Leston-Bandeira em sua análise dos websites europeus, a qual, conforme a própria autora, foi somente uma análise-piloto a ser desenvolvida posteriormente por outros estudos (LESTON-BANDEIRA, 2009). Essa metodologia consistiu basicamente em analisar os WPs a partir da presença ou ausência de variáveis relacionadas ao desempenho de quatro funções parlamentares básicas, ou seja, as funções de legislação, legitimação, representação e fiscalização (ou supervisão, como preferimos traduzir aqui a expressão original inglesa scrutiny).…”