“…Embora o período correspondente ao governo de Itamar Franco apareça agrupado com o de Sarney e de Collor, ele representou uma ruptura em relação aos dois últimos no que diz respeito à política externa. Ele retomou a administração autonomista, não descartando a liderança regional brasileira, mas enfatizou a necessidade de adaptação aos contextos dos países maiores e menores, de modo que optou por um comportamento internacional multifacetado, em que o Brasil continuou a ser beneficiado pelas possibilidades advindas do sistema internacional, que eram, por sua vez, aplicadas nos países do Sul (Saraiva, 2007).É possível entender que este período de feedback negativo, significou um novo processo de retomada da imagem política positiva à qual a CTPD esteve vinculada na década de 1970 e início da de 1980, pois 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 ao mesmo tempo em que se aproximou de outras potências consideradas médias e de grande porte, destacando-se nesses casos Índia, China, Rússia e África do Sul, sem perder de vista, entretanto, uma implícita motivação comercial (Saraiva, 2007;Vizentini, 2012 (Lafer, 1999;Reis, 2006 Brasil, a Argentina, Bolívia, Canadá, Chile, Croácia, Equador, França, Filipinas, Guatemala, Jordânia, Marrocos, Nepal, Paquistão, Paraguai, Peru, Sri Lanka, Estados Unidos e Uruguai. O contingente policial seria formado por Argentina, Benin, Bósnia-Herzegovina, Brasil, Burkina Faso, Camarões, Canadá, Chade, Chile, China, Colômbia, Egito, El Salvador, Espanha, Estados Unidos, Filipinas, França, Granada, Guiné, Iemem, Jordânia, Madagascar, Mali, Ilhas Maurício, Nepal, Niger, Nigéria, Paquistão, Romênia, Rússia, Senegal, Serra Leoa, Togo, Turquia, Uruguai, Vanuatu e Zâmbia" (Valler Filho, 2007;p.…”