'Seeing through touch': the material world of visually impaired children

Abstract

This article examines the changing material world of the visually impaired child and the ways in which this has been viewed and understood by scholars, philosophers, educators and other commentators over time. It describes and analyses tactile encounters as they have been planned for by educators, museum curators and others, from the Age of the Enlightenment until the present day. It takes as its starting point a recent blog that appeared online in 2011, which posted images from handling sessions for the visually impaired child, organized by John Alfred Charlton Deas from Sunderland Museum, England, between 1913England, between -1926. It traces the provenance and development of ideas around 'seeing through touch', from the embossed books and maps and the printing machines for systems such as Braille in the nineteenth century to the theoretical and pedagogical developments which began to occur at the start of the twentieth century.Keywords: culture material; museum; blindness; visually impaired children. RESUMOEste artigo analisa as mudanças no mundo material da criança com defi ciência visual e as formas como ela foi vista e entendida ao longo do tempo por estudiosos, filósofos, educadores e outros comentaristas. Ele descreve e analisa como os encontros táteis, desde o Iluminismo até os dias de hoje 1 The authors would like to thank Tyne and Wear Archives and Museum and for permission to reproduce the Sunderland Museum photographs and the Museum Association for providing information on J.A. Charlton Deas.

O Ensino de Cartografia para Pessoas Cegas: Transformações Metodológicas, Tecnológicas e Perspectivas

“…Não há registros sobre quem elaborou e como foi construído o primeiro mapa tátil, mas há indicativos de que antes do ano de 1830 a produção de mapas táteis era fruto de iniciativas individuais ou restritas a determinados alunos cegos. Os mapas eram construídos a partir de encomendas ou elaborados pelas próprias pessoas cegas, como o construído com pedaços de vidros e fios de seda pelo germânico cego Weisenberg (McGINNITY;SEYMOUR-FORD;ANDRIES, 2004;GROSVENOR;MACNAB, 2013).…”

“…Os custos elevados dos mapas em madeira os tornaram restritos para poucos alunos cegos (PRATT, 1937). No ano de 1837, Howe publica o Atlas of the United State Printed for the Use of the Blind (McGINNITY;SEYMOUR-FORD;ANDRIES, 2004, GROSVENOR;MACNAB, 2013). O Atlas foi elaborado por Samuel P. Ruggles com simbologia e informações textuais em alfabeto latino em alto relevo a partir do método desenvolvido pelo filantropo Valentin Haüy que foi denominado de linear e consistia na impressão em alto relevo de textos no alfabeto latino a partir da inversão das placas de impressão de página da época e permitia a leitura, mas não a escrita.…”

“…Outro importante nome na história da elaboração e impressão de mapas táteis é Martin Kunz (1847Kunz ( -1923, que foi o diretor do Illzach bei Mühlhausen Institute for the Blind e, na época, exerceu imensa influência no mercado de produção de fotos e de mapas em alto relevo. Os produtos foram distribuídos e usados em institutos para pessoas cegas em toda a Europa, Austrália e América do Norte (McGINNITY;SEYMOUR-FORD;ANDRIES;2004;GROSVENOR;MACNAB, 2013).…”

Family touch practices and learning experiences in the museum

“…Touch in the contemporary museum is situated within a long and significant history of tactile encounters in the museum (Grosvenor and Macnab, 2013). With attention to visually impaired children's museum encounters in the early 1900s, they trace the development of ideas around 'seeing through touch' from embossed books and maps, Braille printing machines, to tactile experiments and handling sessions.…”