“…O negacionismo do governo federal em face da gravidade da pandemia e a falta de liderança do Ministério da Saúde abriram espaço para que os estados assumissem maior protagonismo na coordenação da política de saúde. Esse movimento foi registrado em várias análises que apontaram uma nova dinâmica federativa, com o fortalecimento do papel dos estados na gestão do sus durante a pandemia, bem como a diversidade de iniciativas que estes lideraram (Abrucio et al, 2020;Vieira;Servo, 2020;Souza;Fontanelli, 2021;Lima et al, 2021;Shimizu et al, 2021;Carvalho et al, 2022).…”