Economic and sociocultural poverty in drug abuse: from individual to sociopolitical responsibility

Abstract

a implementação de ações de sensibilização visando o público em geral, a fim de atenuar o impacto dos fatores estruturais sobre a vida dos atuais e potenciais viciados em drogas.

Unboxing the therapeutic community for addictions: a locus-of-hope theory perspective

“…Indeed, poverty, violence, unequal opportunities for education and gender discrimination were found to influence addiction (Matto and Cleaveland, 2016). These structural factors are internalized as the addict identity through stigmatization which obstructs the person's recovery (Galva ˜o et al, 2018). In response to this, the TC develops the person's social identity of recovery (Best, 2013).…”

“…The TC provides templates for goals like quality of life (Broekaert et al , 2017) and recovery capital (Gosling, 2018) that people can adopt. It can foster the person’s social identity of recovery (Best, 2013) by adopting hopeful cognitions that buffer the internalized impact of structural factors like poverty, violence and inequality (Galvão et al , 2018; Matto and Cleaveland, 2016). From a locus-of-hope orientation, having high or low hopeful thinking can reinforce or dampen how TCs guide people in identifying their goals in treatment, respectively.…”

“…People with addiction usually have problematic hope cognitions and goals when they enter treatment as their goal pursuits are aimed at unhealthy behaviors like substance use or they have no important life goals at all (Kimball et al , 2017; Mathis et al , 2009). The internalization of stigma from structural factors embodied in the addict identity (Galvão et al , 2018; Matto and Cleaveland, 2016) can explain the apparent lack of healthy goal pursuit thoughts. The experience of economic inequality, violence and discrimination fostered negative self-perceptions amongst people with addictions through social axioms, or generalized beliefs about the social world (Leung et al , 2002).…”

Perfil, produção e avaliação de participantes das Américas e África em uma especialização sobre drogas

“…Esse consumo, cada vez maior, amplia alguns problemas sociais, como violência, acidentes e comportamentos de risco, bem como pode levar à dependência química (2)(3) . Isso gera importantes repercussões nas esferas administrativas, jurídicas e de políticas públicas, como saúde, educação e justiça (4) .…”

“…Para isso, estratégias vêm sendo estabelecidas em articulação com universidades e órgãos governamentais, visando o fortalecimento de ações que promovam investimentos em pesquisas e treinamentos na área de álcool e/ou outras drogas (10)(11)(12) . Ainda assim, há muitas transformações e inovações técnico-científicas para serem implementadas nesse contexto (13) , já que as abordagens práticas em relação à vulnerabilidade das pessoas para o uso e abuso de drogas não têm avançado significativamente (4) ; circunstância que impulsiona a criação de propostas de capacitações na área. O potencial e alcance de cursos dessa natureza podem influir nas políticas públicas e fundamentar novas práticas de cuidados (14) , principalmente porque em vários contextos de formação (graduação) de enfermagem, a carga horária de disciplinas voltadas à saúde mental e psiquiatria e que contemplem o uso de drogas e dependência química está se reduzindo ao longo dos anos (15) .…”