“…Evidenciam-se lacunas de termos (e suas frequências) referentes a bissexuais (2), transgêneros (2), bem como a ausência dos termos: lésbicas, transexuais, intersexos, aliados, assexuais, queer ou "questionador de gêneros", gênero fluído, pansexual, pessoas não binárias, homoafetivo, pessoas trans, travestis, entre outros que podem favorecer o desenvolvimento de competências culturalmente sensíveis para a compreensão empática e inclusiva do universo LGBT+. (8,(29)(30)(31) Outro aspecto positivo consiste na baixa frequência de termos inadequados ou pejorativos, tais como livre arbítrio (4), opção sexual (3), escolhas sexuais (2), "bicha" (1), despatologização (1), desviante (1), homossexualismo (1), machista (1), preferência sexual (1), terapias traumáticas (1) e "vitimismo" (1). Todavia, foram identificadas respostas de rechaço, uma vez que "não…”