Opinión de universitarios Bolivianos sobre el uso de alcohol en el contexto universitario

Abstract

Se trata de una investigación cualitativa que enfocó el mundo universitario sobre los valores de vida utilizados por los jóvenes para lidiar con los peligros del consumo de alcohol. Fueron realizados grupos de discusión con 46 jóvenes universitarios. Los resultados evidenciaron que la sociedad boliviana es tolerante y permisiva en el consumo de alcohol de universitarios hombres. Los valores y el amor propio, el respeto por sí mismo, la responsabilidad y la capacidad de reflexión constituyeron un marco de actuación regulador, sin embargo no es generalizado.

Consumo de álcool e outras drogas e fatores associados entre estudantes de uma universidade pública brasileira

“…Entre todas as drogas, o álcool é a mais disseminada no mundo e seu consumo é um hábito passado de geração a geração (AHLSTRÖM; ÖSTERBERG, 2004ÖSTERBERG, /2005CASTILLO;COSTA, 2008;VIEIRA et al, 2007). Os valores atribuídos a estas bebidas como, por exemplo, acreditar no seu poder de diminuir a ansiedade e relaxar (BARROSO; MENDES; BARBOSA, 2009;MALBERGIER;FIGUEIREDO, 2008;SANTOS;PAIVA, 2007;STOLLE;SACK;THOMASIUS, 2009), de auxiliar na desinibição, na interação e inserção em grupos de amigos (BALDA-CABELLO;CHO et al, 2015;NEMER et al, 2013), de fazer se sentir feliz (CASTILLO;COSTA, 2008) ou para facilitar/melhorar o desempenho sexual (BELLIS et al, 2008;KALINA et al, 2009) têm contribuído para que este consumo persista e possivelmente continue sendo repassado às gerações futuras.…”

“…Qualquer cidadão está à mercê das consequências diretas e/ou indiretas deste consumo, por isso, alguns estudos têm sido realizados com o objetivo de avaliar o comportamento de populações específicas, já que características e estilos de vida diferentes podem modelar a forma, frequência e motivos para o consumo de álcool, tabaco e outras drogas (AHLSTRÖM; ÖSTERBERG, 2004ÖSTERBERG, /2005. Por exemplo, o uso de drogas psicoativas já foi avaliado em estudos realizados com pacientes portadores do vírus da imunodeficiência humana (CHINCHA et al, 2008), entre jovens com problemas de conduta (FERIGOLO et al, 2004;HEIM;, adolescentes trabalhadores (SOUZA;SILVEIRA, 2007), adolescentes estudantes (GALDURÓZ, et al 2010; MALCON; MENEZES; CHATKIN, 2003;MENEZES et al, 2011;REIS;OLIVEIRA, 2015) e estudantes universitários (BALDA-CABELLO;SEPÚLVEDA;ROA;MUÑOZ, 2011;TEIXEIRA et al, 2010).…”