Existential phenomenology as a possibility to understand pregnancy experiences in teenagers

Abstract

The research had as objective to comprehend the sense of pregnancy to the teenager pregnant trying to get the way of being and having be pregnant. It was done four in-deep interviews, using the core question: How do you feel being pregnant? The speeches and their meanings were analysed by the light of Heidegger's Phenomenology. In getting closer to the phenomena we get the way impersonal and not authentic of teenagers, the co-presence in relation to the boyfriend and family. They shown, still the dread by the child and by his health, worrying with the future that around the care, due they deem themselves not to have the ability to this, which causes the anguish and anxiety of daily life, in the new way of being. The comprehension of this phenomena is fundamental in the care to the teenager pregnant to a full and humanized action.

Operationalizing respectful maternity care at the healthcare provider level: a systematic scoping review

“…Doctors/nurses/midwives demonstrate sensitivity and empathy for women and partners experiencing loss and bereavement Reis et al [ 36 ]; Warren et al [ 73 ]; International Federation of Gynecology and Obstetrics and others. [ 27 ]; Rosen et al [ 37 ]; Thompson et al [ 38 ]; Warren [ 15 ]; Miller et al [ 39 ]; Patel et al [ 74 ]; Sheferaw et al [ 40 ]; Solnes et al [ 75 ]; World Health Organization [ 22 ]; Kambala [ 76 ]; Kujawski [ 42 ]; Ndwiga [ 77 ]; Oosthuizen [ 43 ]; Sheferaw [ 41 ]; Vedam et al [ 78 ], Vedam et al [ 79 ]; Asefa [ 44 ]; Bohren [ 45 ]; Dynes [ 46 ]; Shakibazadeh [ 47 ]; Taavoni [ 48 ]; Wassihun [ 49 ]; World Health Organization [ 50 ]; Afulani [ 51 , 52 , 80 ]; Feijen-deJong [ 81 ]; Giordano [ 53 ]; Oliveira [ 54 ]; Afulani [ 56 ]; Ayoubi [ 82 ]; Bante [ 57 ]; Bohren [ 58 ]; Butler [ 59 ]; Lothian [ 24 ]; Moridi [ 61 ]; Montoya [ 60 ]; Page [ 63 ] Jorge [ 83 ] Guimaraes [ ...…”

Estrutura Da Representação Da(s) Transexualidade(s) Por Mulheres (Transexuais)

“…11 estudos observaram que o desejo de engravidar é expresso por várias adolescentes grávidas e seus parceiros, seja em gravidez planejada ou não, por diversos motivos. (MIDDLETON, 2011;HOGA, 2008;MONTGOMERY, 2002;MONTGOMERY, 2000;HARRISON, CLARKIN, WORTH;NORRIS, 2016;FIÚZA;QUEIROZ, 2006;REED;MILLER;TIMM, 2011;ARAUJO;MANDÚ, 2015;SOUZA et al, 2012;BARRETO et al, 2011;DADOORIAN, 2003). Um dos motivos que parece mais atrelado ao desejo de engravidar tratava-se de ter um filho, isso pode-se relacionar com o desejo expresso por ter algo que pertençam a elas, neste caso, a criança.…”

“…Essas adolescentes grávidas, especialmente de baixa renda, apresentam por vezes angústias, medo e reconhecem diversas repercussões da gestação no cotidiano: perda de proteção, medo de assumir essa nova conquista e perder o lugar de ser filha, perdas do parceiro, do apoio da família, assim como atrapalha os estudos, interrompe os projetos de vida, pode possibilitar a perda da identidade e do grupo de pertença, pararem de estudar, críticas com relação à gravidez, entre outras perdas (SOUZA et al, 2012;VARGENS et al, 2009e DADOORIAN, 2003 O medo abordado pelas adolescentes relaciona-se aos enfrentados ao descobrir a gravidez ou lidar com ela (SALUSKY, 2013;MANTOVANI;THOMAS, 2014;FIPUZA;QUEIROZ, 2006;SOLDERA, 2012;BARRETO et al, 2011;VARGENS et al, 2009). No artigo de Soldera (2012), as participantes relataram no início da gestação uma sensação estranha e medo frente à gravidez.…”