Desafios das publicações feministas

Abstract

ResumoResumo Resumo Resumo Resumo: Por ocasião dos 20 anos da Revista Estudos Feministas, busco articular o debate sobre teoria e movimento social para apresentar alguns desafios que estão postos para as publicações feministas. Trato dos desafios ligados ao reconhecimento, à sustentabilidade, às linhas editoriais e à relação universidade e movimento. Concluo afirmando que o principal desafio das publicações feministas é articular a produção teórica e as pesquisas feministas às lutas e às formas organizativas que o movimento feminista constrói em cada contexto histórico. PalavrasAbstract Abstract Abstract Abstract Abstract: The occasion from twenty years after the Revista Estudos Feministas I seek articulate the debate about social movement theory and to present some of the challenges are put for feminist publications. Dealing of the challenges related to the recognition and sustainability, for publishing lines and on the relationship between university and movement. I conclude by stating that the main challenge is how to articulate feminist publications of the theoretical production and the feminist research with fights and the forms of organization that the feminist movement builds for each historic context.

Where are the women in teacher training?: an overview from the Global South

“…The importance, the validity, or even the existence of feminist thought is constantly questioned, even though this thought emerges from an elaborate set of debates, dialogues, experience and learnings proper to action and reflection. Not rarely, the feminist theory is reduced to a simple conviction (FRAISSE, 2012;SILVA, 2013).…”

Ativismo feminista e academia: estudo acerca de periódicos de Brasil, Moçambique e Portugal

“…No quadro de nossa investigação, procuramos caracterizar o modo como o ativismo acadêmico feminista se manifesta por meio de suas publicações, nomeadamente em periódicos, na medida em que a dimensão da divulgação é carregada de posicionamento político como destacam Ferreira (2001), Joaquim (2004, Lopes e Piscitelli (2004), Maluf (2004), Melo (2003), Minella (2003) e Silva (2013), além da agilidade em atender pautas, com uma regularidade maior e despertando interesses de uma audiência cada vez mais intensa. Destacamos o potencial de ativismo dessas publicações a partir de seus editoriais ou artigos de apresentação (First, 1980;Lavinas, 1992, Piscitelli, 1993ex aequo, 1999;Osório, 1999).…”

“…De modo geral, em relação ao desempenho político e acadêmico das revistas feministas, e de modo particular nos casos de Brasil e Portugal, evidenciamos os textos de Ferreira (2001), Minella e Grossi (2003), Jacira (2003), Maluf (2004), Joaquim (2004), Lopes e Piscitelli (2004) e Silva (2013). Estes escritos evidenciam Brasil e Portugal e versam sobre o compromisso político (relação entre academia e movimentos sociais e/ou sociedade organizada, que, por si só, pode ser compreendida enquanto um dos significados para ativismo), a reflexividade, o reconhecimento, a linha editorial, o fomento (sustentabilidade) por meio do incentivo às publicações, com enfoque em aspectos relacionados com as dificuldades encontradas.…”

Violência contra mulheres e a crítica jurídica feminista: breve análise da produção acadêmica brasileira

“…We consider as academic feminist production those works thus considered in their theme, editorial line or theoretical-methodological approach (SILVA, 2013). We prioritized analyzing academic production delivered in book formats, articles that were published in academic journals and reports produced by feminist advocacy actions 4 .…”