“…Outros estudos (Costa & Grossi, 2010;Instituto Patrícia Galvão/Data Popular, 2013;Medrado & Méllo, 2008;Yamamoto & Colares, 2015) revelaram que as manifestações aceitas e, geralmente, estimuladas pela própria sociedade são as portas de entrada para as violências graves, inclusive, as que atentam contra a vida de muitas mulheres e dos próprios homens. Os parâmetros sociais e os estereótipos de gênero geram paradoxos que afetam a percepção dos processos relacionais e contribuem para a naturalização da violência.…”