2009
DOI: 10.1590/s0104-026x2009000100002
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Gênero e cotidiano escolar: dilemas e perspectivas da intervenção escolar na socialização afetivo-sexual dos adolescentes

Abstract: século XX, houve uma série de iniciativas para a criação de espaços escolares no debate sobre a sexualidade dos adolescentes.1 A partir da publicação dos Parâmetros Curriculares Nacionais, 2 a escola ganha legitimidade para desenvolver projetos estruturados a partir de três blocos de conteúdo: a) corpo -matriz da sexualidade; b) relações de gênero; e c) prevenção a doenças sexualmente transmissíveis (Aids) em todo o território nacional.De acordo com Bozon, 3 o fato de a escola ter sido privilegiada como local … Show more

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“…Women, in turn, do not face the same situation, because even if they do not identify themselves with femininity, they are still considered women. There is greater apprehension among boys to avoid possessing feminine features (Rosistolato, 2009).…”
Section: Representations Of Femininitymentioning
confidence: 99%
“…Women, in turn, do not face the same situation, because even if they do not identify themselves with femininity, they are still considered women. There is greater apprehension among boys to avoid possessing feminine features (Rosistolato, 2009).…”
Section: Representations Of Femininitymentioning
confidence: 99%
“…Conforme Rosistolato (2009), "a construção de propostas de intervenção escolar na socialização afetivosexual dos adolescentes promove a redefinição de classificações coletivas referentes aos papéis sociais tanto da família quanto da escola". Para o pesquisador, as iniciativas para a criação de espaços escolares no debate sobre a sexualidade dos adolescentes remontam do início do século XX e ganham legitimidade com a publicação dos PCN´s.…”
Section: Embora Tais Parâmetros Ressaltem a Necessidade De Se Tratar unclassified
“…A pesquisa indicou que gênero, na perspectiva pós-estruturalista, é compreendido como uma construção discursiva, histórica e cultural e não mais uma categoria natural ou dada a partir do sexo biológico (Beiras, Tagliamento, & Toneli;2005;Bento, 2011;Dinis, 2008;César, 2009;Cruz, 2011;Félix & Palafox, 2009;Ferrari & Almeira, 2012;Furlani, 2007;Gesser e cols., 2012;Gomes, 2006;Lionço & Diniz, 2008;Maia, Navarro & Maia, 2011;Quirino & Rocha, 2012;Rosistolato, 2009;Rohden, 2009;Alós, 2011;Toneli, 2006;Wenetz, Stigger & Meyer, 2013;Wenetz, 2012). Portanto, com base nessa perspectiva, não são as características sexuais que marcam as diferenças entre homens e mulheres, mas o modo como elas são representadas e valorizadas na sociedade.…”
Section: Conceito De Gênero Na Produção Do Conhecimento Sobre Diversiunclassified