“…Dessa forma, o uso de modelos envolvendo medidas lineares tem sido adotado com frequência, pela praticidade, confiabilidade e certa agilidade nas leituras (GODOY et al, 2007;LU et al, 2004;BORGHEZAM et al, 2010). Na literatura, são reportados alguns modelos matemáticos para estimar a área foliar por meio de medidas lineares da folha em diversas espécies de plantas, como mamoeiro (CAMPOSTRINI; YAMANISHI, 2001), maniçoba (PINTO et al, 2007), Ageratum conyzoides (BIANCO et al, 2008), girassol (MALDANER et al, 2009), batateira (JADOSKI et al, 2012, nabo-forrageiro (CARGNELUTTI FILHO et al, 2012) e videira (PEDRO JR. et al, 1986;WILLIAMS;MARTINSON, 2003;LOPES et al, 2004;BLOM;TARARA, 2007;BORGHEZAM et al, 2010), dentre outras. Contudo, segundo Malagi et al (2010), no caso da videira, torna-se necessário ajustar as equações de regressão para cada cultivar e sistema de condução, a fim de reduzir os erros na quantificação da área foliar.…”