Sombreamento e o desenvolvimento e produção de rabanete

Souza, José Roberto Pinto de; Mehl, Heroy Ótilo; Rodrigues, João Domingos; Pedras, José Figueiredo

doi:10.1590/s0103-90161999000400029

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“…Minami et al (1998) trabalharam com parcelas tendo 1,5 m 2 de área, em experimento no qual avaliaram o efeito de espaçamento sobre a produção de rabanete. Souza et al (1999) …”

Section: Resultsunclassified

Tamanho ótimo de parcela para experimentos com rabanetes

et al. 2012

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Optimal plot size for experiments with radishThe establishment of optimum plot size, in any culture, is one of the ways to increase experimental precision and maximize the information obtained in an experiment. The aim of this study was to determine the optimum size of plots for experiments with radish for the variables mass and root diameter. A test of uniformity was conducted with the planting of radish carried out in lines spaced at 15 cm to 5 cm between plants. The basic unit was defined as a linear segment of three consecutive plants. After 30 days of planting, mass (g) and diameter (mm) of radishes were evaluated. We simulated 35 sizes of plots, estimating mean and coefficient of variation for each size of plot and, using different nonlinear models, we determined the optimum size of plot for assays with radish. It was observed that the methods of modified maximum curvature and targeted linear and quadratic response models estimated different sizes of plot; therefore, in experiments with radish culture, plots with 21 to 63 plants (0.1575 to 0.4745 m²) per plot are recommended.

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“…Minami et al (1998) trabalharam com parcelas tendo 1,5 m 2 de área, em experimento no qual avaliaram o efeito de espaçamento sobre a produção de rabanete. Souza et al (1999) …”

Section: Resultsunclassified

Tamanho ótimo de parcela para experimentos com rabanetes

et al. 2012

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“…Trinidad, tanto sob estresse de luz quanto hídrico. Redução no acúmulo de MS, causado por restrição de luz, também foi observado em raízes tuberosas de plantas de rabanete (Souza et al, 1999) Puiatti et al (2000) com taro 'Chinês', quando em cultivo consorciado com milho-doce, embora os máximos em altura e AF tenham ocorrido em ciclo mais avançado da cultura, fato explicado pela diferença de épocas de instalação dos cultivos. Nesse aspecto, o plantio tardio em regiões com baixas temperaturas no outono/inverno favorece as plantas alcançarem máximos em Tabela 1.…”

Section: Resultsunclassified

Crescimento, partição de fotoassimilados e produção de rizomas em taro cultivado sob sombreamento artificial

Gondim

Puiatti²,

Cecon³

et al. 2007

Hortic. Bras.

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Growth, assimilated partition and yield of taro corms 'Japonês' under different intensity and shading periodsIntercropping systems between different crops is considered an alternative for farms with limited area. But, for the establishment of these systems, it is fundamental to know the tolerance of the species to light restriction. The growth of the aerial portion and corm yield of 'Japanese' taro cultivated under different levels and periods of shading were determined in this study. The experiment was arranged in four random replicates, with 13 treatments. The experiment was composed of 13 treatments constituted of four levels of shading (control = full sunlight; 18; 30 and 50% of shading, maintained during the whole cycle), and the 18; 30 and 50% of shading in three periods (initial = 0 -3 months; middle cycle = 3 -6 months; and final = 6 -9 months). Plants under light restriction during the whole cycle had, in particular for the higher light restriction, a higher growth of aerial portion and yield of corm (mother rhizome) and small cormels, smaller number of commercial cormels per plant, yield of commercial cormels, and large and medium cormels. The 18% light restriction for the whole cycle and for the initial and middle cycle affected less the total and commercial yield.

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“…Souza et al (1999) relatam que em geral a baixa intensidade de luz resulta na diminuição na taxa de fotossíntese, na biomassa e na produção, podendo ainda afetar o transporte de fotoassimilados e a relação fonte/dreno em algumas espécies, incluindo o capim-elefante.…”

Section: Ecofisiologia Do Capim-elefanteunclassified

Situação Energética no Estado do Rio de Janeiro e o Capim-Elefante como Fonte Renovável

et al. 2016

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Esta revisão aborda a situação energética no Estado do Rio de Janeiro e também outras fontes alternativas de energia que vêm se destacando, como por exemplo, o capim-elefante. Foi realizado um breve relato sobre as fontes para geração de energia que tiveram um papel importante para o setor energético. Dentre as principais fontes para fins energéticos, o capim-elefante tem sido muito utilizado em pesquisas pela Universidade Estadual Norte Fluminense – UENF, na obtenção de cultivares mais produtivas para o desenvolvimento econômico principalmente da região Norte e Noroeste Fluminense. Este trabalho destaca as principais fontes de energia, com ênfase para o capim-elefante na matriz energética, com a produção de biomassa para geração de energia.

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Sombreamento e o desenvolvimento e produção de rabanete

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Tamanho ótimo de parcela para experimentos com rabanetes

Tamanho ótimo de parcela para experimentos com rabanetes

Crescimento, partição de fotoassimilados e produção de rizomas em taro cultivado sob sombreamento artificial

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