“…Do ponto de vista metodológico, predominam os estudos empíricos, com o uso de escalas e outros instrumentos, como, por exemplo, testes sociométricos (Batista & Enumo, 2004); Escala de Relacionamento Professor -Aluno (Barbosa et al, 2011; Desenhos-Estórias com temas (Ávila et al, 2008;Russo et al, 2009); Escala de Atitudes frente à Educação Inclusiva (Crochik et al, 2009); Escala de Proximidade (Crochik, 2013). Na sequência, aparecem estudos que utilizam entrevistas (Sant'Ana, 2005;Ohl et al 2009;Vitta, 2010;Rodrigues et al, 2012;Barbosa & Souza., 2009;Oliveira-Menegotto et al, 2010); seguidos por estudos com questionários (Tessaro, 2005;Artioli, 2006;Cintra et al, 2009;Montilha et al, 2009;Rocha et al, 2009); estudos que trazem relato de caso e de experiência (Rahme, 2010;Cruz, 2011;Sanches & Oliveira, 2011); estudos que utilizam sistemas conversacionais Gomes & Souza, 2009a;Gomes & Souza, 2009b); análise microgenética (Scorsolini-Comin & Amorim, 2010); análise institucional do discurso (Rodriges et al, 2012). O forte uso de entrevistas e questionários, que, juntos, respondem pela maioria da estratégia metodológica utilizada nesses artigos, talvez se explique pela relação com o objeto de estudo dos trabalhos classificados nessa categoria, que, em geral, buscava acessar as concepções dos profissionais, pais e alunos envolvidos na inclusão escolar.…”