2002
DOI: 10.1590/s0103-863x2002000100008
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A consciência como "ponto de partida"

Abstract: RESUMO:O desenvolvimento da psicologia científica, a partir de W. James, passou a implicar uma questão da mente e da consciência. Esta foi negada como objeto de conhecimento científico pelo behaviorismo, tem sido estudada nos seus aspectos funcionais pela ciência cognitiva e neurociências e enfrenta o desafio hoje de dar conta da relação entre a experiência subjetiva e os processos físicos do cérebro. Arno Engelmann vem examinando a consciência como ponto de partida da questão, com uma contribuição especial ao… Show more

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“…A neurociência e os conceitos de consciência até hoje enfrentam o desafio de dar conta da relação entre a experiência subjetiva e os processos físicos do cérebro (3) . W. James apud Bueno (3) , em 1890, coloca a questão que vai estar presente em toda a Psicologia científica subseqüente, a de preencher "o abismo explicativo que se coloca entre os mundos interno e externo" ou, mais modernamente, entre uma experiência subjetiva e um cérebro físico. Quando pensamos que a mente é algo diferente da matéria, fica o problema cartesiano de explicar a interação entre estes dois mundos.…”
Section: Cérebro Consciência E Comaunclassified
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“…A neurociência e os conceitos de consciência até hoje enfrentam o desafio de dar conta da relação entre a experiência subjetiva e os processos físicos do cérebro (3) . W. James apud Bueno (3) , em 1890, coloca a questão que vai estar presente em toda a Psicologia científica subseqüente, a de preencher "o abismo explicativo que se coloca entre os mundos interno e externo" ou, mais modernamente, entre uma experiência subjetiva e um cérebro físico. Quando pensamos que a mente é algo diferente da matéria, fica o problema cartesiano de explicar a interação entre estes dois mundos.…”
Section: Cérebro Consciência E Comaunclassified
“…Jones, Hux, Morton-Anderson e Knepper (31) , no estudo de caso com 1 Grupo controle Tem 9 (53%) 1 (8%) 1 1 Não tem 8 (47%) 12 (92%) Tem 8 (47%) 3 (23%) 2 2 Não tem 9 (53%) 10 (77%) Tem 6 (40%) 2 (82%) 3 3 Não tem 9 (60%) 9 (18%) Ao compararmos os grupos, quanto a alteração de expressão facial, utilizamos para análise estatística o Teste Exato de Fisher (70) . Sisson (30) , ao estudar a responsividade de pacientes comatosos a estímulos musicais, encontrou na sua amostra de Segundo a tabela 6, observamos que, exceto a variável Dias de internação, as outras parecem não influenciar de maneira estatisticamente significante as alterações na Expressão facial, durante a música e a mensagem.…”
Section: Sinais Vitaisunclassified