Tolerância ao alumínio tóxico em germoplasma brasileiro elite de aveia

Hervé, Cássio Barcellos; Calai, Fernanda Andressa; Nava, Itamar Cristiano; Delatorre, Carla Andréa

doi:10.1590/s0103-84782013000800004

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“…UFRGS 17 had significantly higher root regrowth than UFRGS 930598-6. This result was expected since Al tolerance in UFRGS 17 has been reported previously (Castilhos et al 2011;Hervé et al 2013;Nava et al 2006). Earlier studies suggested that Al tolerance in UFRGS 17 may involve an external mechanism reducing the uptake of Al by the root apex as well as the induction of an antioxidant mechanism to cope with the oxidative stress caused by Al (Castilhos et al 2011;Pereira et al 2013).…”

Section: Discussionsupporting

confidence: 82%

“…Previous studies support our results by indicating Al tolerance is conferred by one or two dominant genes in A. sativa (Castilhos et al 2011;Nava et al 2006;Oliveira et al 2005;Wagner et al 2001). It is important to point out that root regrowth is not a discrete trait and a large variation has been observed among genotypes and individuals from the same genotype (Hervé et al 2013). Root regrowth may be influenced by genes related to root growth rate and their interaction with the environment, including the plant response to phosphate limitation.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

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Chromosome-anchored QTL conferring aluminum tolerance in hexaploid oat

et al. 2015

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Aluminum (Al) toxicity is a major constraint on crop production in acid soils around the world. Hexaploid oat (Avena sativa L.) possesses significant Al tolerance making it a good candidate for production in these environments. Genetic improvement for Al tolerance in oat has traditionally been achieved through conventional plant breeding and could be enhanced by marker-assisted selection. The objectives of this study were to develop a chromosome-anchored genetic map for an oat recombinant inbred population and to identify SNP markers linked to quantitative trait loci (QTL) affecting root growth response to Al. Three QTL on chromosomes 7C-17A, 13A, and 19A conferring Al tolerance were identified using primary root regrowth of recombinant inbred lines derived from the cross between UFRGS 17 (Al tolerant) and UFRGS 930598-6 (Al sensitive). Localization of each QTL onto the sequenced rice genome revealed the genetic region on chromosome 13A might be associated with a putative malate transporter locus (LOC_Os06g15779). Studies of root apex tissue indicated that exudation of malate was increased in the Al-tolerant parent UFRGS17 and not in the sensitive parent. Based on these data, the malate transporter might be a candidate gene responsible for one of the Al tolerance QTL identified in this study.Electronic supplementary material The online version of this article (

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Section: Discussionsupporting

confidence: 82%

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Chromosome-anchored QTL conferring aluminum tolerance in hexaploid oat

et al. 2015

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“…Do ano de 2006 a 2018 houve o aumento de 303% na área cultivada com essa cultura (Companhia Nacional de Abastecimento [CONAB], 2019), decorrente das possibilidades de uso que vão desde a alimentação animal (a partir da produção de material vegetal e grãos) até a formação de palhada, atuando como planta de cobertura. Este avanço é caracterizado pelo seu crescimento agressivo e tolerância à acidez nociva do solo causada pelo alumínio, pois a liberação de ácido orgânicos pelas raízes da planta possibilita a proteção do cereal (HERVÉ, CALAI, NAVA, & DELATORRE, 2013). Estas características permitem seu cultivo em diversas áreas e condições de produção, pela boa capacidade de adaptação.…”

Section: Introductionunclassified

Vigor e tratamento de sementes no desempenho agronômico da aveia preta

Da Silveira Freitas,

Ujacov da Silva,

Pereira Trevisan

et al. 2022

ScientiaTec

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A aveia preta é um dos cereais de inverno mais utilizados no Rio Grande do Sul para cobertura do solo e formação da palhada. O presente trabalho objetiva analisar a influência do vigor e tratamento de sementes no desempenho agronômico da aveia preta. O experimento foi desenvolvido na área experimental do Instituto Federal Farroupilha - Campus São Vicente do Sul. O delineamento experimental utilizado foi de blocos casualizados (DBC) em esquema fatorial 3 x 2, com 4 repetições. O Fator A foi composto por lotes de sementes de três níveis de vigor (alto, baixo e muito baixo), e o Fator B composto pela testemunha (sem fungicida) e pelo tratamento de sementes com o fungicida carboxin+thiram. As variáveis analisadas foram: número de plantas por metro linear, índice de velocidade de emergência, altura de plântulas, massa fresca e massa seca. Os resultados indicaram que a melhoria do vigor das sementes aumenta o índice de velocidade de emergência, o número de plantas por metro linear e a produção de massa fresca e seca das plantas, propiciando um estabelecimento antecipado da cultura. O tratamento de sementes aumentou o número de plantas por metro linear, porém, não influenciou no desempenho agronômico da cultura.

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“…Práticas envolvendo diferentes métodos estão sendo empregadas tanto em cultura de campo como em soluções nutritivas (Sanchez-Chacón et al, 2002). Com isso, é importante determinar a tolerância ao Al dos genótipos disponibilizados aos agricultores para que este possa ser um aspecto a ser considerado quanto à escolha do cultivar (Hervé et al, 2013).…”

Section: Introductionunclassified

Identificação De Genótipos De Feijoeiro Comum Tolerantes Ao Alumínio

Fidélis

Fernandes

Moreira

et al. 2018

Rev. Agric. Neotrop.

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Este trabalho teve como objetivo identificar genótipos de feijão comum tolerantes ao alumínio, em solução nutritiva. O experimento foi conduzido em condições de casa de vegetação, na Universidade Federal do Tocantins – Campus Universitário de Gurupi – TO, em blocos inteiramente casualizados, com seis repetições e tratamentos dispostos em esquema fatorial constituído por 15 genótipos e quatro tratamentos: 0, 3 e 6 mg L-1 de alumínio em pH 4,0 ± 0,2 e 0 mg L-1 de alumínio em pH 6,5 ± 0,2. Foram avaliadas as seguintes características: comprimento da parte aérea, comprimento radicular, massa seca da parte aérea e massa seca radicular. Concluiu-se que existe variabilidade genética entre os genótipos de feijão comum quanto à tolerância ao alumínio. Os cultivares IPR Chopim e VC3 foram considerados tolerantes ao alumínio, apresentando bom desenvolvimento radicular. Com isso, a utilização desses genótipos em programas de melhoramento genético pode ser uma alternativa para a agricultura familiar, por possuírem características agronômicas desejáveis relacionadas à tolerância por alumínio.

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Tolerância ao alumínio tóxico em germoplasma brasileiro elite de aveia

Abstract: RESUMO A presença de alumínio (Al) reduz o rendimento em solos ácidos ou em áreas onde o subsolo possui pH abaixo de

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Chromosome-anchored QTL conferring aluminum tolerance in hexaploid oat

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Vigor e tratamento de sementes no desempenho agronômico da aveia preta

Identificação De Genótipos De Feijoeiro Comum Tolerantes Ao Alumínio

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