Proteínas de fase aguda em cadelas com neoplasia mamária

Battisti, Michelly Kheidy Borges; Silva, Daniella Matos da; Reusing, Mhayara Samile de Oliveira; Beltrame, Olair Carlos; Schmidt, Elizabeth Moreira dos Santos; Fagliari, José Jurandir; Dittrich, Rosângela Locatelli; Guérios, S. D.

doi:10.1590/s0103-84782013000500025

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“…Outras técnicas podem ser utilizadas para a identificação e quantificação das PFAs: ELISA, radioimunoensaio, nefelometria, imunoturbidimetria, western blot e análise de RNA (GRUYS et al,2005). A identificação das PFAs com a utilização de eletroforese em gel de poliacrilamida contendo dodecil sulfato de sódio (SDS-PAGE) consiste na utilização de um sistema vertical para eletroforese (BATTISTI et al, 2013).…”

Section: Métodos De Identificação E Quantificaçãounclassified

“…Alíquotas de 5µL devem ser depositadas nos fossos da placa de gel, onde inicia-se o estímulo elétrico e promove-se a corrida. Após o término da separação, o gel deve ser corado com Coomassie blue 0,2% e depois descorado até que as bandas de proteínas se tornem nítidas (BATTISTI et al, 2013). Para quantificação dos pesos moleculares e quantificação das proteínas pode-se utilizar densitometria computadorizada para o escaneamento da amostra (BATTISTI et al, 2013).…”

Section: Métodos De Identificação E Quantificaçãounclassified

“…Após o término da separação, o gel deve ser corado com Coomassie blue 0,2% e depois descorado até que as bandas de proteínas se tornem nítidas (BATTISTI et al, 2013). Para quantificação dos pesos moleculares e quantificação das proteínas pode-se utilizar densitometria computadorizada para o escaneamento da amostra (BATTISTI et al, 2013). Pode-se também determinar as concentrações séricas das PFAs utilizando testes comerciais ELISA7, para proteína C-reativa, amiloide A-sérica e haptoglobina.…”

Section: Métodos De Identificação E Quantificaçãounclassified

“…Esse método consiste na aglutinação de partículas de látex recobertas com anticorpo que aglutinam quando entram em contato com a proteína C-reativa presente na amostra, modificando a absorbância conforme a quantidade da proteína que está presente. A alteração da absorbância deve ser quantificada em analisador de química clínica automatizado ou semi-automatizado (BATTISTI et al, 2013).…”

Section: Métodos De Identificação E Quantificaçãounclassified

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Proteínas De Fase Aguda (Pfa) Em Cães

Queiroz¹,

Castro²,

Ariza³

et al. 2016

Encicl. Biosf.

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RESUMOAs proteínas de fase aguda (PFAs) são biomarcadores que podem ser utilizados em diversos processos inflamatórios ou infecciosos como ferramentas de diagnóstico precoce ou indicadores de prognóstico e para acompanhamento da evolução da doença e sucesso do tratamento empregado. A resposta de fase aguda (RFA) é considerada uma resposta inespecífica do organismo diante de alguma injúria celular ou tecidual e, essa resposta se apresenta com aumento ou redução das PFAs. As PFAs podem ser classificadas como positivas (que aumentam a concentração durante a RFA), ou negativas (que reduzem sua concentração durante a RFA), e como maiores ou menores, de acordo com a amplitude de aumento ou redução diante de uma RFA. A técnica padrão para identificação das PFAs é a eletroforese, entretanto, algumas PFAs podem ser identificadas e quantificadas por métodos de ELISA, radioimunoensaio, nefelometria, imunoturbidimetria e análise de RNA. As principais PFAs estudadas em cães são: proteína C reativa, amilóide A sérica, haptoglobina, alfa-1 glicoproteína ácida, ceruloplasmina, fibrinogênio, albumina e transferrina. Os estudos sobre as PFAs em cães ainda são escassos, havendo uma grande área ainda a ser explorada. PALAVRAS-CHAVE: biomarcadores, caninos, resposta de fase aguda. ACUTE PHASE PROTEINS IN DOGSABSTRACT Acute phase proteins (AFP) are biomarkers that can be used in infectious processes as early diagnostic tools or prognostic indicators and for monitoring disease progression and success of the treatment. The acute phase response (APR) is considered a non-specific response of the body before any cell or tissue injury, and this response appears to increase or decrease the PFAs. The AFP can be classified as positive (rising concentration during APR) or negative (reducing their concentration during APR) and as larger or smaller, according to its amplitude increase or decrease before a FRG. The standard technique is to identify the AFP electrophoresis, however, some AFP can be identified and quantified by ELISA

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Section: Métodos De Identificação E Quantificaçãounclassified

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Proteínas De Fase Aguda (Pfa) Em Cães

Queiroz¹,

Castro²,

Ariza³

et al. 2016

Encicl. Biosf.

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“…No Brasil, embora a quantificação da haptoglobina seja utilizada primordialmente em pesquisas científicas de caráter clínico com diferentes espécies animais (Battisti et al, 2013;Filippo et al, 2014), a sua inclusão como ferramenta dentro da cadeia produtiva pecuária bovina pode contribuir estrategicamente para aprimorar a qualidade dos produtos cárneos e lácteos brasileiros perante o mercado externo e interno. Diante da sua potencial utilidade para o setor produtivo, esta revisão de literatura tem como objetivo compilar os trabalhos científicos que utilizaram a haptoglobina como bioindicador de saúde animal na bovinocultura de corte e leite, de forma a fomentar a sua inclusão como ferramenta de monitoramento dentro cadeia produtiva pecuária brasileira.…”

Section: Introductionunclassified

Applicability of haptoglobin as a health bioindicator in beef and dairy cattle

Bastos

Rocha-Filho

Santana

et al. 2018

Pubvet

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RESUMO.A haptoglobina é a principal proteína de fase aguda em ruminantes, sendo o seu uso amplamente pesquisado na clínica médica animal como biomarcador precoce de processos inflamatórios, infecciosos, danos teciduais e condições de estresse. Isto se deve ao fato de seus valores sanguíneos se apresentarem próximos de 0,05 mg/ml em bovinos saudáveis, e se elevarem em mais de 100 vezes durante a ocorrência das condições patológicas, antes mesmo que surjam sinais clínicos e ocorram alterações no leucograma. Com estas características, a haptoglobina apresenta um alto potencial para uso em diferentes segmentos da cadeia produtiva pecuária brasileira, sendo o objetivo desta revisão de literatura compilar os trabalhos científicos que utilizaram a esta proteína como bioindicador de saúde animal na bovinocultura de corte e leite. Verificou-se que, na pecuária de corte, a quantificação da haptoglobina pode contribuir com a triagem dos animais na inspeção ante morten, permitindo a identificação dos animais com doença subclínica que não foram diagnosticados pela inspeção visual; pode também contribuir para a verificação do bem-estar animal nos momentos após o transporte e pré-abate, evitandose o abate de animais com possíveis quadros de estresse que possam alterar a qualidade dos produtos cárneos. Na pecuária leiteira, a haptoglobina pode contribuir diretamente com a identificação de vacas com diferentes níveis de mastite clínica e subclínica, além de permitir a identificação de lotes de leite com alta concentração de células somáticas ou oriundos de rebanhos acometidos por agentes infecciosos. Para que seja fomentada a sua inclusão como ferramenta de monitoramento dentro cadeia produtiva pecuária brasileira, para uso por ambos médicos veterinários e estabelecimentos industriais de produtos de origem animal, recomenda-se a realização de estudos de validação do uso da haptoglobina como bioindicador de saúde animal em parceria com empresas do setor, de forma que a sua utilidade prática seja verificada diretamente pelos profissionais envolvidos.Palavras chave: diagnóstico, pecuária, proteína de fase aguda, sanidade animal Applicability of haptoglobin as a health bioindicator in beef and dairy cattle ABSTRACT. Haptoglobin is the main acute phase protein in ruminants, and its use is being widely investigated in animal clinics as an early biomarker of inflammation, infection, tissue damage and stress conditions. This occurs due to the fact that this protein presents blood values close to 0.05 mg / ml in healthy cattle, but it increases more than 100 times during the pathological conditions, even before clinical signs appear and changes in

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Acute phase proteins, hematological and serum biochemical profiles of female dogs in diestrus, mucometra and pyometra

Friolani,

Santana,

Voorwald

et al. 2024

Arq. Bras. Med. Vet. Zootec.

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Blood samples from 200 female dogs divided into 6 groups (diestrus, mucometra, pyometra) were evaluated, with the pyometra group categorized according to the ASA classification (American Society of Anesthesiologists), that is, from ASA II to V, totaling six groups. Aiming to analyze the acute phase proteins (APP), hematological and serum biochemical profiles of the female dogs in the study, establishing the differential diagnosis and prognosis according to the group. The SDS-PAGE method was used for protein fractionation, complete blood count using an automated hematological analyzer and histogram, biochemical tests performed using a semi-automatic spectrophotometer and measurement of serum concentrations of sodium and ionic calcium using the selective ion method. The results showed that female dogs with pyometra categorized in the ASA II to V classification revealed biochemical alterations between the study groups, as well as the acute phase proteins, presented variations according to the systemic involvement, degree of inflammatory response and ASA classification of the female dogs with pyometra, in which ceruloplasmin (p=0.07) and transferrin (p=0.07) did not show statistical significance, but showed an increase in their concentration according to the inflammatory evolution, albumin (p<0.0001), IgGCP (p <0.0001), haptoglobin (p<0.0001), alpha acid glycoprotein (p<0.0001), IgGCL (p<0.0001) and the one identified by its atomic weight 23,000 Da (p=0.0031), enabling the assessment of the acute phase response and aiding in the early detection of the systemic inflammatory response and better therapeutic guidance for the patient.

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Proteínas de fase aguda em cadelas com neoplasia mamária

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Proteínas De Fase Aguda (Pfa) Em Cães

Proteínas De Fase Aguda (Pfa) Em Cães

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