Análise bayesiana para modelos de degradabilidade ruminal

Abstract

Análise bayesiana para modelos de degradabilidade ruminalBayesian analisys for ruminal degradability models RESUMO Neste estudo, utilizou-se a metodologia bayesiana para ajustar os modelos de ORSKOV & MCDONALD (1979) ABSTRACTThe bayesian methodology was used to estimate the parameters of ORSKOV & MCDONALD (1979) and MCDONALD (1981) INTRODUÇÃOA caracterização do alimento de acordo com sua composição química e constituição de suas diferentes frações degradáveis ou não no rúmen é o grande objetivo dos nutricionistas para alcançar com êxito o balanceamento de rações que proporcionem nutrientes para o crescimento e desenvolvimento dos microrganismos do rúmen e para o animal. Portanto, técnicas in vivo, in vitro e in situ têm sido utlizadas para determinar o aproveitamento das diferentes frações dos alimentos.A técnica in situ consiste em determinar o desaparecimento de componentes da amostra de alimentos acondicionados em sacos de náilon e incubados no rúmen por períodos variáveis de tempo. Segundo MERTENS (1993)

Modelo Logístico Bayesiano no estudo do crescimento de tomates

“…Research, Society and Development, v. 10, n. 3, e22710313198, 2021 (CC BY 4.0) | ISSN 2525-3409 | DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i3.13198 De acordo com os resultados apresentados na Tabela 2 para a análise dos dados reais, percebe-se que as estimativas da média e moda a posteriori mostram-se bem próximas entre si, sugerindo distribuições do tipo simétricas para os parâmetros envolvidos no modelo. Savian et al (2009) também encontraram estimativas da média e moda a posteriori bem próximas entre si, evidenciando distribuições do tipo simétricas para todos os parâmetros, num estudo feito utilizando a metodologia bayesiana na comparação de modelos de degradabilidade ruminal.…”

Modelos não lineares mistos em estudos de degradabilidade ruminal in situ

“…Por meio dessas técnicas a cinética de degradação dos alimentosé determinada pela mensuração do desaparecimento da massa de amostra incubada no rúmen ao longo do tempo, ou dos produtos finais da fermentação, e seu comportamentoé, em geral, não linear. Para melhor explicar o comportamento desses dados, modelos não lineares como o de Orskov e McDonald (1979) (RUGGIERI et al, 2001;OLIVEIRA et al, 2003;OLI-VEIRA et al, 2005;PIRES et al, 2006;SAVIAN, 2008, dentre outros), são amplamente utilizados para estimar parâmetros da cinética ruminal, pois apresentam um número menor de parâmetros, quando comparado aos modelos polinomiais. Além disso, os seus parâmetros são biologicamente interpretáveis.…”