“…Valores genéticos (g), valores genotípicos preditos (u + g), ganhos e nova média com a seleção, valor genotípico médio (u + g + gem), valores genotípicos capitalizados pela estabilidade (MHVG), adaptabilidade dos valores genotípicos (PRVG), valores genotípicos médios capitalizados pela adaptabilidade (PRVG*MG), adaptabilidade e estabilidade dos valores genotípicos (MHPRVG) e valores genotípicos médios capitalizando a estabilidade e a adaptabilidade (MHPRVG*MG), da avaliação de 12 genótipos de batata para os caracteres número total de tubérculos (NTT) e massa total de tubérculos (MTT), nos cultivos de primavera de 2012 e 2013 Número total de tubérculos 305 0,12 214,32 4,65 218,85 214,98 153,49 0,94 201,45 0,79 168,43 308 -8,65 205,54 0,00 214,20 158,65 136,38 0,71 153,01 0,68 145,42 Tabela 5. Valores genéticos (g), valores genotípicos preditos (u + g), ganhos e nova média com a seleção, valor genotípico médio (u + g + gem), valores genotípicos capitalizados pela estabilidade (MHVG), adaptabilidade dos valores genotípicos (PRVG), valores genotípicos médios capitalizados pela adaptabilidade (PRVG*MG), adaptabilidade e estabilidade dos valores genotípicos (MHPRVG) e valores genotípicos médios capitalizando a estabilidade e a adaptabilidade (MHPRVG*MG), da avaliação de 12 genótipos de batata para o caráter massa média de tubérculos (MMT), nos cultivos de primavera de de batata em 34 ambientes (locais, anos e safras), Peixoto et al (2002) avaliaram 14 genótipos em oito ambientes (locais e anos) e Souza et al (2007) avaliaram 10 genótipos de batata em 34 ambientes (locais, anos e safras) e todos verificaram grandes diferenças quanto à adaptabilidade e estabilidade dos genótipos avaliados, evidenciando a importância da exploração da interação genótipo x ambiente em batata.…”