Prevalência de anticorpos para o vírus da Influenza Eqüina, subtipo H3N8, em eqüídeos apreendidos no Estado do Rio de Janeiro

Seroprevalence of viral agents in vaquejada horses

“…In this study, the prevalence of antibodies against EI type H3N8 was 55.74%, higher than that found by Heinemann et al (2009) in Pará (76.5%) and Mancini et al (2014), who reported a prevalence of 97.2% of antibodies against H3N8 in São Paulo; Oliveira et al (2005) reported a prevalence of 35.9% in Rio de Janeiro. These high indexes suggest the ease of transmission of the virus in equine populations, mainly where there is agglomeration of animals and EI transmission occurs through the respiratory route.…”

“…Equine viral encephalomyelitis can be caused by three different types of RNA viruses of the Togaviridae family, of the genus Alphavirus: eastern (EEE), western (WEE), and Venezuelan equine encephalomyelitis (VEE) (Casseb, 2010). Equine influenza (EI) is a contagious and zoonotic disease caused by an RNA virus of the Orthomyxoviridae family, caused by the H7N7 and H3N8 subtypes (Oliveira et al, 2005;Office Internationaldes Epizooties, 2015).…”

Prevalência de anticorpos contra os vírus da influenza, da arterite viral e herpesvírus em eqüinos do Estado do Rio Grande do Sul, Brasil

“…Essas características podem explicar a ampla disseminação do EIV na população eqüina do Brasil, já demonstrada por meio do isolamento do agente (BARROS & WEIBLEN, 1988) e por vários estudos sorológicos (LOUREIRO et al, 2000;SILVA et al, 2003;OLIVEIRA et al, 2005). A prevalência de 65,4% (com título de anticorpos entre 10-1.280) detectada no presente estudo e a detecção de pelo menos um animal reagente ao EIV em 55 municípios amostrados (84,6%) sugerem a ampla disseminação do agente também no rebanho eqüino do RS (Figura 1b).…”

“…A EI apresenta distribuição mundial e é uma das principais doenças infecto-contagiosas dos eqüinos. O vírus da influenza já foi isolado no RS por BARROS & WEIBLEN (1988) e vários estudos sorológicos sugerem a sua ampla distribuição no Brasil (LOUREIRO et al, 2000;OLIVEIRA et al, 2005).…”

Pesquisa de anticorpos inibidores da hemaglutinação contra o vírus da influenza equina (subtipos: H7N7 e H3N8) em equídeos provenientes do Estado de São Paulo

“…O fato de terem sido obtidos maiores títulos de anticorpos e observada a maior frequência de soro-reagentes para o subtipo H3N8 poderia ser explicado devido o vírus ser endêmico em várias regiões brasileiras (PAGANO et al, 1985;LOUREIRO et al, 2002;OLIVEIRA et al, 2005;DIEL et al, 2006;PENA et al, 2006;AGUIAR et al, 2008;HEINEMANN et al, 2009;CUNHA et al, 2009) No Brasil, a detecção simultânea de anticorpos inibidores da hemaglutinação contra os subtipos H3N8 e H7N7 do EIV também foi descrita por outros autores (PAGANO et al, 1985;MANCINI et al, 2004;AGUIAR et al, 2008;HEINEMANN et al, 2009 Na literatura compulsada, os dois únicos trabalhos de pesquisa de anticorpos inibidores da hemaglutinação contra os subtipos H3N8 e H7N7 do EIV realizados no Estado de São Paulo, revelam frequências de soro-reatividade de 11,0% para H3N8 e 2,7% para H7N7 ) e de 33,33% para H3N8 e 55,55% para H7N7 (MANCINI et al, 2004). A discrepância destas frequências com aquelas obtidas no presente estudo podem ser explicadas pelo tipo de amostragem utilizados, que foram do tipo programada para estimativa de prevalência no trabalho de ) ou do tipo de conveniência como a deste estudo e o de (MANCINI et al, 2004).…”