2001
DOI: 10.1590/s0103-84782001000400009
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Dinâmica das proteínas séricas de fêmeas bovinas da raça holandesa naturalmente infectadas pelo vírus da leucose dos bovinos

Abstract: Com o objetivo de avaliar a dinâmica das proteínas séricas de fêmeas bovinas da raça holandesa, criadas no Estado de São Paulo e naturalmente infectadas pelo vírus da leucose dos bovinos, foram colhidas 60 amostras de soro sangüíneo. Os animais foram divididos em 3 grupos experimentais: Grupo 1 - composto de 20 fêmeas não reagentes ao antígeno gp-51 do vírus da leucose dos bovinos; Grupo 2 - composto de 20 fêmeas reagentes ao antígeno gp-5l do vírus da leucose dos bovinos sem linfocitose; Grupo 3 - composto de… Show more

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“…**: diferença com p<0,05, ao longo dos tempos de coleta, nos resultados de um mesmo grupo experimental. 1000,00 , 1998;SIMÕES, 1998;MELO, 1999;CARNEIRO, 2000;BIRGEL JÚNIOR, 2001;SILVA, 2001;MEAS et al, 2002a;MATOS;BIRGEL, 2005;CAMARGOS et al, 2007). (WEAVER et al, 2000), permite a mensuração de quantidades tão pequenas quanto 1 µg/mL (BUTLER, 1983).…”
Section: Quantificação Das Subpopulações De Linfócitos Bunclassified
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“…**: diferença com p<0,05, ao longo dos tempos de coleta, nos resultados de um mesmo grupo experimental. 1000,00 , 1998;SIMÕES, 1998;MELO, 1999;CARNEIRO, 2000;BIRGEL JÚNIOR, 2001;SILVA, 2001;MEAS et al, 2002a;MATOS;BIRGEL, 2005;CAMARGOS et al, 2007). (WEAVER et al, 2000), permite a mensuração de quantidades tão pequenas quanto 1 µg/mL (BUTLER, 1983).…”
Section: Quantificação Das Subpopulações De Linfócitos Bunclassified
“…A LEB está, atualmente, quase completamente erradicada da União Européia (GILLET et al, 2007), mas sua prevalência é alta em outras regiões do mundo. No Brasil, sua ocorrência foi relatada em quase todos os Estados BIRGEL, 1998a;SIMÕES, 1998;MELO, 1999;CARNEIRO, 2000;BIRGEL JÚNIOR, 2001;SILVA, 2001;MATOS;BIRGEL, 2005;CAMARGOS et al, 2007), com taxas de ocorrência que variam de 2,1% (MEAS et al, 2002a) a 81,1% (MEIRELLES et al, 2009. No entanto, na média, tais taxas acompanham as observadas em rebanhos de outros países, de cerca de 40%, para rebanhos leiteiros STRAUB, 1987), e de menos de 5%, para rebanhos voltados para a produção de carne (BAUMGARTENER et al, 1975).…”
Section: Introductionunclassified