FATOR DE FORMA ARTIFICIAL DE Pinus elliottii Engelm PARA A REGIÃO DA SERRA DO SUDESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

Drescher, Ronaldo; Schneider, Paulo Renato; Finger, César Augusto Guimarães; Queiroz, Francis Lívio Corrêa

doi:10.1590/s0103-84782001000100006

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“…Trees that were four years old had a form factor of 0.79, whereas the form factor dropped to 0.5 at 16 years old, demonstrating tapering trend and, consequently, form factor value reduction. Drescher et al (2001) found the same behavior for 20 years-old Pinus elliottii Engelm.…”

Section: Resultssupporting

confidence: 61%

“…Another possibility would be to model the form factor in relation to dbh (Drescher et al, 2001;Souza et al, 2008), although it would also require to use regression, which is very accessible today, but not always used by researchers, who prefer simpler methods. In addition, unsatisfactory results with the fittings were reported in studies with Pinus taeda (Souza et al, 2008) using the approach of this study.…”

Section: Resultsmentioning

confidence: 99%

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Form factors vs. regression models in volume estimation of Pinus taeda L. stem

Sanquetta¹,

Dolci²,

Côrte³

et al. 2017

Científica

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Volume is an important information to know the available potential of a forest stand, although direct volume determination is expensive and often impractical. Thus, precise and accurate indirect methods are fundamental. Three volume estimation methods of Pinus taeda stem were compared: mean form factor, form factor by diameter class, and volume models fitted by regression. A total of 146 trees were used for this study, in which 96 were used for fitting and estimation, and 50 for validation, collected in the middle of the Paraná State, Brazil. Fitting statistics (R 2 aj and Syx%) were used to evaluate regression models. Bias, precision and accuracy statistics, t-test and residue graphical analysis were used to judge estimation methods. Estimation by mean form factor (diameter class) and the Spurr model were equivalent, being superior to the others examined. It was concluded that the use of mean form factor by diameter class has satisfactory statistical performance, robustness and simplicity in volume estimation.Additional keywords: accuracy; precision; validation; volumetry. ResumoO volume é uma informação importante para o conhecimento do potencial disponível em um povoamento florestal, porém a determinação direta de volume é dispendiosa e muitas vezes impraticável. Por isso, métodos indiretos de estimação precisos e acurados são fundamentais. Foram comparados três métodos de estimação volumétrica do fuste de Pinus taeda: fator de forma médio, fator de forma por classe diamétrica e modelos volumétri-cos ajustados por regressão. Utilizaram-se dados de cubagem de 146 árvores, sendo 96 para ajuste e estimação, e 50 para validação, coletados na região central do Estado do Paraná. Estatísticas de ajuste (R 2 aj e Syx%) foram utilizadas para avaliar os modelos de regressão. Estatísticas de viés, precisão e acurácia, teste t e análise gráfica de resíduos foram empregados para julgar os métodos de estimação. A estimação pelo fator de forma médio por classe diamétrica e o modelo de Spurr equivaleram-se, sendo superiores aos demais examinados. Concluiu-se que o emprego do fator de forma médio por classe diamétrica apresenta performance estatística satisfatória, robustez e simplicidade na estimação de volume.Palavras-chave adicionais: acurácia; precisão; validação; volumetria.

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Section: Resultssupporting

confidence: 61%

Section: Resultsmentioning

confidence: 99%

Form factors vs. regression models in volume estimation of Pinus taeda L. stem

Sanquetta¹,

Dolci²,

Côrte³

et al. 2017

Científica

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“…In contrast, Model 2 stands out as the one with the best indicators of precision and adjustment in relation to the adjusted coefficient of determination and the standard error of estimate. This model showed R² ajus values similar to the best adjustments observed by Drescher et al (2001) for form factor equations for P. elliottii, and inferior to the form factor adjustments for teak obtained by Drescher et al (2010). Regarding S yx %, the obtained values were similar.…”

Section: Resultsmentioning

confidence: 45%

“…Starting at 4 years of age, the form factor begins to decline, reaching its lowest value (0.58) at 18 years of age. Through the study of form factors, it is possible to observe trends in trees where diameter increases over time, acquiring a more cylindrical form, as also observed in P. elliottii by Drescher et al (2001). Figueiredo et al (2005) reported a declining form factor in teak as tree age increases.…”

Section: Resultsmentioning

confidence: 84%

Artificial form factor equations for Tectona grandis in different spacings

Neto¹,

Vendruscolo²,

Drescher³

2016

Afr. J. Agric. Res.

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The use of form factors is a practical alternative for estimating tree volume. However, only a few studies in this topic are relevant to Tectona grandis, and only few to those that evaluate the effect of spacing on it. The goal of this study was to generate form factor equations and evaluate spacing influence on it in teak plantations. Samples were taking in 3 × 2 m, 4 × 3 m, 5 × 2 m, and 6 × 2 m plots. The database consisted of rigorous cubage of 120 trees, 30 of which were utilised in spacing for the calculation of the artificial form factor models; these were compared using statistical indicators and graphic analyses. In order to assess possible differences among the equations, the identity test of models at the p < 0.05 significance level was utilised. The results of the identity test of models show that it is possible to utilise a single equation (the reduced model) to estimate the form factor for all spacings, indicating that the factor was not influenced by plantation spacing. It was found that with increasing diameter, teak tree trunks became more cylindrical. Stabilisation occurs starting at a diameter of 27 cm and a height of 25 m, with a form factor of 0.47.

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“…No Brasil teve boa adaptação, sendo que diversos povoamentos tem sido implantados, principalmente, para atender à demanda de madeira para celulose e papel e setor madeireiro [10], suprindo a lacuna deixada no mercado pela escassez gradativa do pinheiro brasileiro (Araucaria angustifolia Bert. O Ktze.)…”

Section: Introductionunclassified

Durabilidade Natural De Quatro Espécies Florestais Em Campo De Apodrecimento

et al. 2015

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O objetivo do trabalho foi avaliar a durabilidade natural de quatro espécies florestais (Pinus elliottii, Acacia mearnsii, Hovenia dulcis e Melia azedarach) em campo de apodrecimento. O experimento foi implantado no município de Frederico Westphalen – RS, sendo utilizadas 20 árvores, 5 para cada espécie analisada, as quais foram transformadas em moirões roliços enterrados a uma profundidade de 40 cm do solo. Nos períodos 0, 6 e 12 meses foram retirados discos para a determinação do teor de umidade e realização de análises químicas. Com idas mensais a campo, foram realizadas inspeções visuais para verificar o estado das peças e o desenvolvimento de organismos xilófagos. Em laboratório, a determinação do grau de deterioração foi realizada através da solubilidade da madeira em hidróxido de sódio a 1 %. Os procedimentos foram realizados em triplicata e analisados estatisticamente pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade de erro. Os resultados mostraram que o teor de umidade manteve-se alto ao longo do experimento. Nas avaliações visuais foi constatada a ocorrência de um único fungo, Pycnoporus sanguineus, na Acacia mearnsii e Pinus elliottii. O tempo de exposição causou variações consideráveis na composição química das espécies indicado pelo aumento da solubilidade da madeira.

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FATOR DE FORMA ARTIFICIAL DE Pinus elliottii Engelm PARA A REGIÃO DA SERRA DO SUDESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

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Form factors vs. regression models in volume estimation of Pinus taeda L. stem

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Artificial form factor equations for Tectona grandis in different spacings

Durabilidade Natural De Quatro Espécies Florestais Em Campo De Apodrecimento

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