“…No Campo I, por exemplo, a percentagem de infestação foi crescente desde a primeira amostragem, quando apresentou 3,3% de plantas infestadas, até a sexta que apresentou o maior índice de infestação observado em todo o período de amostragem, 48,7% (Tabela 1). Na sétima amostragem a infestação diminuiu bastante, provavelmente por questões intrínsecas à biologia da praga como o seu ciclo de vida (Silva 1999). No Campo II, a variação no tamanho populacional m da praga foi mais abrupta, haja vista que a percentagem de infestação foi bastante baixa até a terceira amostragem quando se detectou 4,1% de infestação, passando para mais de 50% de plantas infestadas na semana seguinte, permanecendo alta a infestação até o final do período de monitoramento.…”