1995
DOI: 10.1590/s0103-84781995000300012
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Funções de forma para Eucalyptus dunnii Maiden implantados na depressão central e encosta do sudeste do Rio Grande do Sul

Abstract: Este trabalho teve como objetivo estudar a forma do tronco do Eucalyptus dunnii Maiden, para estimativas de sortimentos. Os dados foram obtidos pela cubagem de árvores amostras com idades entre 6 e 7 anos, pelo método de Smalian, em quatro hortos florestais localizados na Depressão Central e Encosta do Sudeste do Rio Grande do Sul. Os valores de diâmetro e altura observados ao longo dos troncos foram ajustados, com o emprego do procedimento Forward de regressão, a modelos matemáticos para descrever a forma das… Show more

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“…It also varies throughout age as a natural developmental phenomenon or results from phases of relative competition with neighboring trees (LARSON, 1963;FINGER et al, 1995).…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…It also varies throughout age as a natural developmental phenomenon or results from phases of relative competition with neighboring trees (LARSON, 1963;FINGER et al, 1995).…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…Segundo Finger et al (1995), variações na forma do fuste ocorrem em função do espaçamento, tratos culturais, posição sociológica, sítio, idade (seja como um fenômeno evolutivo natural, ou como resultado das várias fases de concorrência relativas às árvores vizinhas), não apresentando uma forma homogênea, mas várias formas geométricas.…”
Section: Introductionunclassified
“…No Brasil, as funções de afilamento têm sido usadas desde 1970, e vários modelos foram utilizados para descrever o perfil do tronco, podendo-se citar trabalhos como o de SCHNEIDER (1986), LIMA (1986) e JORGE e LARA (1993), utilizando as funções de afilamento para quantificar o sortimento para Pinus elliottii; FRIEDL (1989) que comparou 3 modelos de afilamento para estudar a dinâmica da forma dos fustes de árvores de Araucaria angustifolia; ROSOT (1989) que comparou as equações de volumes tradicionais com as funções de forma por classe diamétrica e genéricas na estimativa do volume com casca por hectare; GUIMARÃES e LEITE (1992) que desenvolveram um novo modelo para descrever o perfil do tronco; SOARES (1993) que utilizou as funções de forma na otimização dos sortimentos de produtos florestais; CAMPOS et al (1993) que utilizaram as funções de afilamento para comparar a forma de diferentes clones de Eucalyptus em duas regiões; FIGUEIREDO FILHO et al (1993) que converteram equações de volume em equações de forma compatíveis para Pinus elliottii; GARCIA et al (1993) que utilizaram as funções de forma para análise do perfil de árvores em diferentes espaçamentos; ANGELO et al (1995) que utilizaram a função spline para definir a forma do tronco de Pinus tropicais; FINGER et al (1995) que utilizaram as funções de forma para descrever o perfil do fuste de Eucalyptus dunnii; FIGUEIREDO FILHO et al (1996) que compararam modelos segmentados e não-segmentados para descrever o perfil de Pinus taeda; RIOS (1997), FISCHER (1997), SCOLFORO et al (1998) e FERREIRA (1999 que compararam modelos segmentados, não-segmentados, modelos de potência fracionária e de razões entre volumes e testaram a influência Ciência Florestal, v.11, n.1, 2001 de fatores do meio nas estimativas volumétricas dos sortimentos e do perfil dos fustes de espécies florestais, dentre outros. De maneira geral, os trabalhos foram desenvolvidos buscando verificar, por meio de análise comparativa, qual modelo foi mais eficiente.…”
Section: Introductionunclassified