Pela DesCrivelização da saúde: reflexões sobre a crise da saúde no Rio de Janeiro-RJ e seu agravo na pandemia

Space-time analysis of the first year of COVID-19 pandemic in the city of Rio de Janeiro, Brazil

“…It is worth mentioning that geographic and socioeconomic inequality presents itself as a differential for a greater or lesser chance of surviving or dying from infection by the same virus. This evidence has been demonstrated by several other studies, which highlight a notable difference in access to health services, notably in the waiting time to meet healthcare demands and referral to more complex care [31][32][33][34][35][36][37] . Another equally relevant aspect is that social vulnerability also presents itself in the possibility of social distancing.…”

“…Another equally relevant aspect is that social vulnerability also presents itself in the possibility of social distancing. Individuals who live in extreme poverty reside in slums, with a high rate of household density; they have more precarious jobs and inadequate income, which forces them to look for alternatives to complement their household income 33,36,38 .…”

Novos Modelos De Gestão Na Atenção Primária À Saúde E as Penosidades Do Trabalho

“…Ela acompanha a produção mínima de procedimentos esperados por cada profissional de saúde, alguns indicadores de boa prática clínica, o número máximo de pessoas cadastradas por equipe, a articulação com outros níveis assistenciais e a implementação das atividades de promoção da saúde e prevenção da doença. […] Também os indicadores de monitoramento são pré-definidos pela SMS e algumas metas são pactuadas de acordo com especificidades locais (Silva;Escoval;Hortale, 2014, p. 3598).…”

“…(Martins;Carneiro 2014, p.106) Nessa perspectiva, foram criadas ainda Comissões Técnicas de Acompanhamento (CTA) responsáveis pela avaliação do desempenho e dos resultados. Essas comissões, compostas por servidores públicos de nível central e das coordenações das áreas programáticas da SMSDC-RJ, têm foco nos resultados alcançados a partir dos indicadores de desempenho estabelecidos, confrontando as metas pactuadas e a relação custo-benefício no desenvolvimento das atividades e das ações previstas no contrato de gestão com as OSSs (Martins;Carneiro, 2014;Silva;Escoval;Hortale, 2014).…”