Uso del tiempo e interacciones en la sala de clases: un estudio de casos en Chile

Abstract

Palavras-chaveinteracción profesores y alumnos; uso del tiempo; patrones instruccionales.Uso del tiempo e interacciones en la sala de clases. Un estudio de casos en Chile 1

Las relaciones cognitivas y conductuales en las interacciones didácticas

“…De esta forma, aproximarse al estudio de las condiciones reales en una sala de clase nos invita a conocer de cerca la continuidad en la interacción del docente y los estudiantes en el proceso de enseñanza y aprendizaje. Sin embargo, algunos diagnósticos advierten situaciones preocupantes en los estilos de la práctica pedagógica: predominancia de una pedagogía directiva con poco diálogo y conexión con los estudiantes (Martinic, Vergara y Huepe, 2013) y desarrollo de interacciones que no resultan estimulantes para construir aprendizajes (González, Eguren y De Belaúnde, 2017). A pesar de los esfuerzos desde diversos frentes, persisten evidencias de situaciones tradicionales de inequidad en las interacciones, con una escasa presencia del diálogo y una mayor frecuencia de intervenciones docentes de carácter autoritario (Velasco y Alonso, 2008).…”

Supporting teachers and schools to promote positive student behaviour in England and Ontario (Canada)

“…The evidence from municipal schools in Chile shows that the predominant teaching style is characterised by directive pedagogy (Martinic and Vergara, 2007;Martinic, Vergara and Huepe, 2013), in which most of class time is spent by the teacher speaking to the whole class. A predominant idea is that, in a good class, the teacher does not lose control of the classroom or of the speech (Martinic and Vergara, 2007).…”

“…In those classes, most of the speech is focused on exposing content and explaining procedures and is directed to an "average student", from which we can infer that differentiated instruction is not a common practice (Martinic and Vergara, 2007;Martinic, Vergara and Huepe, 2013). A lower proportion of time is invested in questions directed to students.…”

Gestão do tempo e oportunidades de aprender na metrópole de São Paulo: uma análise de duas escolas situadas em territórios vulneráveis

“…Métodos e procedimentos de análiseDentre os diversos elementos que constituem as situações de ensino e aprendizagem na Educação Básica, baseamo-nos em estudos que enfatizam certas características como preditoras da eficácia da ação educativa, no sentido de fomentar a aprendizagem e o progresso dos alunos e, no caso em tela, de torná-los alfabetizados nos termos propostos pela RMESP. Esses estudos permitem formular a hipótese de que há correlação positiva entre a gestão do tempo de ensino e o aprendizado dos alunos(CRAHAY, 2002;SAMMONS, 2008;MARTINIC, 2015;MARTINIC;VERGARA;HUEPE, 2013).…”

“…característica das escolas de qualidade", que devem considerar também outros fatores nessa gestão, tais como "os ritmos próprios e o modo de organização interna de cada indivíduo".Devido ao papel atribuído ao tempo, como regulador do trabalho docente e da vida dos alunos e de controle da estrutura escolar, este passou a ser considerado na avaliação de sistemas de ensino e da eficácia escolar(MARTINIC;VERGARA;HUEPE, 2013;SAMMONS, 2008). Em países latinoamericanos, como o Chile, o Sistema de Avaliação de Desempenho Profissional do Ministério da Educação tomou como um dos critérios o emprego do tempo pelos professores, além da análise das interações em sala de aula, da relevância , Fernanda; VÓVIO, Claudia Lemos; KASMIRSKI, Paulas Reis; MELLO, Hivy Damásio Araújo.…”