2012
DOI: 10.1590/s0103-65642012005000008
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Adaptação da “The Resilience Scale” para a população adulta portuguesa

Abstract: Este artigo descreve a adaptação da “The Resilience Scale” para portugueses adultos. Procedeu-se à retradução e validação psicométrica. Fez-se pré-teste e reteste. Obteve-se equivalência linguística/conceptual e validação psicométrica com alpha de Cronbach 0,868 para 23 itens, sugerindo consistência interna. A análise fatorial agrupou 23 variáveis em 4 fatores: I - Perseverança; II - Sentido de vida; III - Serenidade; IV - Autossuficiência e autoconfiança, com valores alpha de Cronbach satisfatórios para cada … Show more

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“…The first tertile (scores # 17) was assumed to represent low psychological resilience, the second (scores from 18 to 24) moderate psychological resilience, and the third (scores $ 25) high psychological resilience. 13,14 Statistical analysis Data analysis was conducted using IBM Statistics SPSS 26. An analysis using descriptive statistics was conducted to demonstrate the demographic and other selected characteristics of the respondents.…”
Section: Instrumentsmentioning
confidence: 99%
“…The first tertile (scores # 17) was assumed to represent low psychological resilience, the second (scores from 18 to 24) moderate psychological resilience, and the third (scores $ 25) high psychological resilience. 13,14 Statistical analysis Data analysis was conducted using IBM Statistics SPSS 26. An analysis using descriptive statistics was conducted to demonstrate the demographic and other selected characteristics of the respondents.…”
Section: Instrumentsmentioning
confidence: 99%
“…Por fim, Deep e Leal, 41 no estudo das propriedades métricas da ER, verificaram que as análises iniciais sugeriam a existência de seis fatores que explicavam 56,7% da variância. No entanto, seguiram o procedimento da escala original e obtiveram quatro fatores, tendo sido eliminados dois itens (itens 1 e 7), com uma variância total explicada de 47,2%, e com um α de 0,87 para 23 itens.…”
Section: Introductionunclassified
“…Portanto, empregou-se a AFC com a finalidade de avaliar, em primeira instância, se o modelo unifatorial seria o mais adequado, pois, conforme apresentado por diversos pesquisadores, como Prince-Embury, Saklofkes e Keefer (2017), os primeiros modelos teóricos acerca do construto defendiam que a resiliência seria um atributo unidimensional. Também considerando que o processo de refinamento dos modelos teóricos voltados à resiliência propuseram, ao longo dos anos, modelos multidimensionais (Castillo et al, 2016;Deep & Pereira, 2012;Infante, 2007;Junqueira & Deslandes, 2003;Masten, 2001Masten, , 2014Masten, , 2018Masten, , 2021Prince-Embury, 2010;Yunes, 2011), buscou-se, também, comparar a adequação dos seguintes modelos multifatoriais: oblíquo, de segunda ordem e Bi-factor, que se diferenciam em função da forma como as variáveis se relacionam entre si e hipoteticamente são alinhados às propostas de modelos teóricos multidimensionais, destacando-se o de Castillo et al (2016), que sugere que a resiliência é o produto da relação intrínseca entre seis elementos fundamentais.…”
Section: Discussionunclassified