“…Os limites da sublimação se estabeleceriam, segundo a autora, na tensão entre "a movimentação pulsional da escrita e o trabalho das forças defensivas que se lhe contrapõem" (p. 525). O recurso à sublimação pode propiciar, sem conseguir evitar, a irrupção pulsional excessiva que abala a organização psíquica, como pode ser atestado pelas obras de Silvia Plath, David Foster Wallace, Anne Sexton, Ana Cristina César, dentre outros, cujas produções literárias não impediram que cometessem o suicídio (Carvalho, 2001(Carvalho, , 2010.…”