“…A experiência do sublime não remete somente à sedação que a presença do belo na arte causa: o encontro com o harmônico, lugar de prazer, tranquilidade, leveza e contemplação, correspondendo às expectativas do sujeito e da cultura. O sublime vai também ao encontro da experiência do choque: da desorganização egoica, do horror, do desconforto, do choro engasgado ou das lágrimas que transbordam, do riso histérico, da raiva e do torpor (Fortes, 2015).…”