2015
DOI: 10.1590/0103-6564d20140032
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A dor forasteira e o belo passageiro: perspectivas nietzschiana e freudiana

Abstract: <p>O artigo desenvolve a ideia de que a experiência do Belo inclui necessariamente a dimensão da dor, a partir das obras de Freud e de Nietzsche. No primeiro autor, investigam-se a dor da antecipação do luto em face da transitoriedade da beleza, a importância do conceito de sublimação e a análise sobre a experiência perturbadora de Freud diante da estátua de Moisés, de Michelangelo. No segundo, apresentam-se as principais ideias do livro <italic>O Nascimento da tragédia</italic> para demonstr… Show more

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“…A experiência do sublime não remete somente à sedação que a presença do belo na arte causa: o encontro com o harmônico, lugar de prazer, tranquilidade, leveza e contemplação, correspondendo às expectativas do sujeito e da cultura. O sublime vai também ao encontro da experiência do choque: da desorganização egoica, do horror, do desconforto, do choro engasgado ou das lágrimas que transbordam, do riso histérico, da raiva e do torpor (Fortes, 2015).…”
Section: Holy Momentunclassified
“…A experiência do sublime não remete somente à sedação que a presença do belo na arte causa: o encontro com o harmônico, lugar de prazer, tranquilidade, leveza e contemplação, correspondendo às expectativas do sujeito e da cultura. O sublime vai também ao encontro da experiência do choque: da desorganização egoica, do horror, do desconforto, do choro engasgado ou das lágrimas que transbordam, do riso histérico, da raiva e do torpor (Fortes, 2015).…”
Section: Holy Momentunclassified