2005
DOI: 10.1590/s0103-65642005000100017
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Arquitetura, urbanismo e Psicologia Ambiental: uma reflexão sobre dilemas e possibilidades da atuação integrada

Abstract: Este texto apresenta os aspectos que mais induzem a uma colaboração - e a seus resultados positivos - de características interdisciplinares, envolvendo áreas do conhecimento como Arquitetura, Urbanismo e Psicologia Ambiental. Aponta para colaborações já existentes, analisando, em especial a questão da metodologia. Discute, finalmente, as possibilidades de intervenção ambiental fundamentada na interdisciplinaridade, apresentando sugestões quanto ao modo de uma ação integrada entre as diversas áreas e disciplina… Show more

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“…Estudos na área de arquitetura desenvolvidos sobre instituições de ensino utilizam a Técnica de Avaliação Pós-Ocupação (APO), que busca identificar e compreender como os espaços interferem nas atividades do processo educativo (ORNSTEIN, 2005). Assim, embora não façam uma relação direta com o conceito de currículo (in)visível, esses estudos trabalham com um elemento inerente a essa concepção e que nos escapa: a linguagem da arquitetura.…”
Section: Nelson De Luca Pretto Helena Avanzounclassified
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“…Estudos na área de arquitetura desenvolvidos sobre instituições de ensino utilizam a Técnica de Avaliação Pós-Ocupação (APO), que busca identificar e compreender como os espaços interferem nas atividades do processo educativo (ORNSTEIN, 2005). Assim, embora não façam uma relação direta com o conceito de currículo (in)visível, esses estudos trabalham com um elemento inerente a essa concepção e que nos escapa: a linguagem da arquitetura.…”
Section: Nelson De Luca Pretto Helena Avanzounclassified
“…Um edifício pode produzir múltiplas sensações, relacionadas não somente ao conforto ambiental, térmico ou lumínico, mas atreladas àquilo que a forma do ambiente nos proporciona. Há, nesse conceito de linguagem arquitetônica, uma relação entre arquitetura e psicologia, que considera, segundo Sheila Ornstein (2005), a relação entre o comportamento humano e o ambiente construído, o que se denomina de psicologia ambiental. É essa linguagem arquitetônica que conduz, inibe ou estimula, ou seja, interfere no comportamento e no sentimento dos sujeitos que vivenciam um espaço, e que, na educação, para nós, passa a ser tratada como currículo (in)visível.…”
Section: Nelson De Luca Pretto Helena Avanzounclassified
“…Com método próprio, a APO provê parâmetros de avaliação e retroalimentação do processo para um futuro programa estratégico ou como referência para novos projetos (ELALI; VELOSO, 2006;PREISER;SCHRAMM, 2005). A natureza interdisciplinar da APO indica o sucesso de sua associação a outras abordagens metodológicas, como, por exemplo, a AET (CASTRO; RHEINGANTZ; AZEVEDO, 2006;FONSECA;RHEINGANTZ, 2009;ORNSTEIN, 2005).…”
Section: Programação Arquitetônicaunclassified
“…Segundo Ornstein (2005) a interdisciplinaridade se justifica, na medida em que outras ciências, além das relacionadas à arquitetura -tais como ergonomia e psicologia ambiental -são relevantes para uma maior fundamentação das ações planejadas na avalição pós-ocupação (APO).…”
Section: Introductionunclassified