2012
DOI: 10.1590/s0103-65132012005000025
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Estratégia de marcas próprias no varejo supermercadista: um estudo comparativo entre Brasil e Inglaterra

Abstract: ResumoO artigo analisa as estratégias de marcas próprias especificamente para o varejo supermercadista, considerando casos de redes inglesas e brasileiras. Após a revisão de literatura, realizaram-se entrevistas semiestruturadas em seis varejistas na Inglaterra e no Brasil e dados secundários foram coletados, seguidos de análise documental e análise de conteúdo. As diferenças entre os dois países são decorrentes da estrutura do varejo, do tempo de existência das marcas próprias, de perfil e hábitos/preferência… Show more

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“…Nos códigos "Desenvolvimento" e "Não desenvolvimento" tem-se informações sobre a percepção de evolução ou não evolução das marcas próprias no Brasil na visão dos entrevistados. A maioria dos entrevistados acredita que o conceito de marca própria no Brasil evoluiu consideravelmente nos últimos anos quando comparada à realidade das economias em que essa estratégia está consolidada, indo de acordo com o mencionado por Paula, Silva e Piato (2013). Apenas um entrevistado mencionou "Não Desenvolvimento", ou seja, não acredita que houve evolução das marcas próprias no país.…”
Section: Apresentação E Análise Dos Resultadosunclassified
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“…Nos códigos "Desenvolvimento" e "Não desenvolvimento" tem-se informações sobre a percepção de evolução ou não evolução das marcas próprias no Brasil na visão dos entrevistados. A maioria dos entrevistados acredita que o conceito de marca própria no Brasil evoluiu consideravelmente nos últimos anos quando comparada à realidade das economias em que essa estratégia está consolidada, indo de acordo com o mencionado por Paula, Silva e Piato (2013). Apenas um entrevistado mencionou "Não Desenvolvimento", ou seja, não acredita que houve evolução das marcas próprias no país.…”
Section: Apresentação E Análise Dos Resultadosunclassified
“…Em "Posicionamento Definido pelo Distribuidor", os distribuidores citam que a indústria não tem relação com o posicionamento do produto, que é definido pela rede de acordo com seus critérios. De acordo com Paula, Silva e Piato (2013), os consumidores associam a marca institucional do distribuidor às marcas próprias, então, as decisões de preço e posicionamento geralmente acompanhem a estratégia de marketing corporativa, fundamentando o mencionado pelos entrevistados.…”
Section: Apresentação E Análise Dos Resultadosunclassified
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“…In recent years, a large number of studies examined the importance and adoption of the private-labels strategy by retailers, both internationally (Laaksonen & Reynolds, 1994;Dhar & Hoch, 1997;Burt, 2000;Chintagunta, Bonfrer, & Song, 2002;Garretson, Fisher, & Burton, 2002;Datta, 2003;Kent, 2003;Miranda & Joshi, 2003;Davies & Brito, 2004;Ailawadi & Keller, 2004;Fearne, Duffy, & Hornibrook, 2005;Vahie & Paswan, 2006), and nationally (Neves, Castro, & Gomes, 2002;Oliveira, 2005;Paula & Silva, 2005;Piato, 2006;Piato, Silva, & Paula, 2007Paula, Hingley, Silva, & Piato, 2008;Paula, Silva, & Piato, 2013).…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…Além disso, há registros de margens de lucro mais altas para essas marcas e aumentos em participação de mercado (Associação Brasileira de Supermercados [ABRAS], 2009; Sethuraman, 2009). Contudo, o impacto das precificações, dos diferenciais e da oferta de marcas com diferentes valores, todas enquadradas como estratégias de marketing de marcas comercializadas em supermercados (Paula, Silva, & Piato, 2013), não tem sido evidenciado nos estudos brasileiros. Em especial, não há registros sobre a comparação de efetividade no desempenho das principais estratégias de marketing utilizadas para marcas de supermercados e de fabricantes, se houver níveis distintos de competitividade.…”
Section: Introductionunclassified